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((((* "O QUE VEM SEMPRE ESTEVE AQUI, A PAZ ESTA DENTRO DE TI E SO VOCE PODE TOCALA, SER A PAZ SHANTINILAYA, NADA EXTERNO LHE MOSTRARA O QUE TU ES. NADA MORRE POR QUE NADA NASCEU, NADA SE DESLOCA PORQUE NADA PODE SE DESLOCAR VOCE SEMPRE ESTEVE NO CENTRO, NUNCA SE MOVEU , O SILÊNCIO DO MENTAL PERMITE QUE VOCÊ OUÇA TODAS AS RESPOSTAS" *)))): "ESSÊNCIAIS" "COLETÃNEAS " "HIERARQUIA" "PROTOCÓLOS" "VÍDEOS" "SUPER UNIVERSOS" "A ORIGEM" "SÉRIES" .

segunda-feira, 14 de maio de 2012

BIDI - 12-05-2012 - PARTE 2 - AUTRES DIMENSIONS

BIDI - 12-05-2012 - PARTE 2 - AUTRES DIMENSIONS



Pergunta: Em uma troca entre dois humanos, o que se deve refutar para que a relação com o outro não implique em nenhuma distância?

É preciso refutar o humano. É preciso refutar a relação. É preciso refutar a distância. Tudo depende do que tu procuras. Se tu me falas dizendo que tu procuras a harmonia nesta relação, isso não corresponde em nada ao Absoluto. O Absoluto não tem o que fazer de uma relação. O Absoluto, em definitivo, não tem o que fazer de sua forma humana, mas ele permite esta forma. Ele permite tudo. Ele não exclui nada.

Tu não podes estabelecer relação dentro do Absoluto, porque nada está separado. Nada pode estar em relação. A relação, no sentido humano, como no sentido que vocês o vivem, talvez, conduza vocês a viver a ausência de separação.


Tudo o que foi nomeado pelos Anciãos, a Comunhão, a Fusão, a Dissolução, tudo isso são experiências que podem favorecer a mudança de ponto de vista.
O Absoluto é muito simples, mas ele vos exige o sacrifício último. Se vocês não estiverem prontos, permaneçam no Si, porque não há que se estar pronto. Não há distância. Não há tempo. Não há mundo.

Então, como uma relação poderia existir em alguma coisa que não existe. Realizem isso e somente depois, vivam a relação porque vocês não estarão mais envolvidos. E tudo o que não envolve, permite uma melhor Realização, porque vocês não definem a relação ligada a sua experiência passada, ligada a seus desejos, sejam eles quais forem.


Nenhuma relação pode permitir-vos ser Absolutos. Nenhuma comunhão pode permitir-vos ser Absolutos. Melhorar este ou aquele, favorecer este ou aquele não concerne ao Absoluto, não concerne ao que tu És, mesmo se tu creres nisso.


Pergunta: Quando é dito "Fiquem tranquilos" isso faz referência a um estado de meditação? 
Certamente que não.

Pergunta: ou num estado ou se está simplesmente tranquilo, e até mesmo letárgico?
Nem um, nem outro. Ficar tranquilo, é não interferir no que está acontecendo. Uma vez mais, é mudar o ponto de vista.


Nenhuma meditação conduz ao Absoluto. O terror da morte pode conduzir mais facilmente. O sofrimento extremo pode conduzir muito mais facilmente do que a paz da meditação. A meditação é, de alguma forma, uma farsa, ela também. Tudo depende do vosso objetivo.

Para o Si, ela é perfeita. Pois o Eu, é perfeito também, porque aquele que medita estará mais calmo, ele vai ver mais claramente a vida que ele vive. Mas o teu objetivo é de ver claramente o que tu vives na tua vida? Ou de deixar viver a tua vida para viver e ser o que tu És? Esta não é de fato a mesma coisa.


Ficar tranquilo, não é nem estar letárgico, nem estar ativo, é permitir-se fazer o que se faz, porque tu não és o que se faz. Tu crês que és tu quem o faz. Tu crês que és tu quem decide divorciar-se, casar-se, ou de realizar não importa qual ação. Mas tu não és nada disso. Toma consciência de que através da tua pergunta, como todas as perguntas, não há mais do que a persistência daquele que crê poder adquirir alguma coisa, ultrapassar alguma coisa. O Absoluto não é nem uma aquisição nem uma superação, não é nem mesmo uma transcendência.


Olhem e vejam tudo o que vocês conhecem. O Absoluto não é isso. Ele o inclui, é claro. Mas isso os inclui na ilusão, e não no Absoluto. É preciso excluí-los, mas excluir-se, não é retirar-se da vida, muito pelo contrário: é excluir-se de todas as crenças efêmeras. Isso não é estar envolvido, mas fazer. O Absoluto revela-se desta forma a vocês.

Mas, uma vez que vocês acreditam, tanto de uma forma como de outra, que vocês têm que avançar, que vocês têm que melhorar a si mesmos, como vocês creem que vocês são tributários de qualquer fator de evolução, de qualquer melhora, de qualquer tempo ou de qualquer espaço, vocês se iludem a si mesmos. De fato, é o ego que os ilude. E ele os levará sempre para becos sem saída, nos impasses, nas zonas de cada vez mais sombra. É isto que é preciso ver.


Pergunta: O acolhimento, a aquiescência, manifesta o Absoluto?

O que tu queres acolher? A que tu queres aquiescer? Tu podes acolher a Luz. Tu podes acolher o Cristo. Tu podes acolher o teu marido ou tua esposa. Mas tu não podes acolher o Absoluto. Tu não podes acolher o que tu És. Tu não podes aquiescer ao que tu És, uma vez que isso É.

No sentido da tua pergunta, há sempre a noção de possuir. Não se possui o Absoluto. Não se vai em direção a ele. Nós não o descobrimos. Ele se descobre desde o instante em que tu expulsas todo o resto.


Já, até mesmo o fato de pensar que tu podes acolher o Absoluto considera que tu és um recipiente, uma vasilha. Tu não és uma vasilha. Tu és Absoluto. Então, como tu podes aquiescer ou acolher o que tu já És?


Pergunta: se convém refutar o medo, devem-se refutar todas as emoções?
O que é uma emoção? Ela passa. Tudo o que passa, passará. Não é o Absoluto. Principalmente a emoção porque a emoção tende a identificá-los ao que vocês vivem.

Quando vocês dizem: "Eu estou com raiva" ou "estou triste", é claro que há uma identificação. Mas, aí também, vocês não podem dizer que vocês não experimentam uma emoção que se manifesta. E o tempo que tu a refutas, a emoção já terá passado. Uma emoção não pode durar, mesmo se há um fundo de raiva, mesmo se há um fundo de tristeza, mas nesse momento, não é mais a tristeza / emoção. Tu não és mais a tua alegria como os teus medos, os teus prazeres como os teus temores.


Observa passarem as emoções. Elas não são você. Elas não obedecem senão ao que já foi construído. É uma reação a alguma coisa. Tu não és nem a ação nem a reação, nem o fazer. Ficar quieto, é também isso. Não é para deitar e esperar o fim de qualquer coisa. Eu volto à mesma coisa: é o ponto de vista que muda. Onde vocês estão? O que vocês observam? O que vocês fazem? Quem é o que observa? Quem é que faz?


Pergunta: A refutação e a crucificação, é a mesma coisa?

A Crucificação, dói. A refutação não dói. A crucificação envolve a morte e a ressurreição. A refutação não faz morrer a não ser o que é ilusório, nas crenças, mas não faz desaparecer o saco de comida, até prova em contrário.

Não adicione pregos ao que é doloroso: este corpo.
No plano simbólico ou histórico, a Crucificação é seguida, pelo Cristo, de uma Ressurreição em um corpo diferente, um Corpo de Glória. O Absoluto não é isso. O Absoluto não se importa com nenhum corpo, mesmo que seja ele o Corpo de Glória. Isso não lhe diz respeito.


Pergunta: a encarnação é a única coisa que não se pode refutar?
Tu não podes refutar o que está sobre este mundo. Mais uma vez, a refutação não permite mais do que mudar o ponto de vista. É um movimento que te conduz a estar imóvel. Refuta tudo o que é efêmero. Sem nenhuma exceção. Mas se a refutação que tu praticas te conduz a deixar o que quer que seja ou quem quer que seja, esta não é a refutação. A refutação é lógica. Ela não é feita para sofrer. Ela não é feita para outra coisa que tirar-vos das ilusões , dos apegos.

Não é porque tu refutas a encarnação que ela vai desaparecer. Ela desaparecerá por si só, sem que tu te ocupes dela. Não se coloquem questões sobre a maneira de refutar. O objetivo da refutação é um jogo que deixa espaço livre ao que tu És, no "Eu sou", e também no não Ser, então, se tu estás de acordo, para refutar o Si. Não há nada de obrigatório. Não é um objetivo.


Mas a vivência prova que se vocês encontram um ser Liberado, ele não pode mostrar-lhes o Absoluto. Ele não pode Liberá-los. Mas o que ele lhes diz (suas perguntas e as respostas) facilita o que vocês São, facilita o não Ser. Eu não me dirijo a todos os que me leem ou que me escutam. Poucos dentre vós podem me escutar e me ouvir porque muitos têm ao seu ego. Muitos têm a sua Realização, ao seu Despertar. Visto que vocês mantenham o que quer que seja, vocês não são Absolutos.

O Absoluto não segura nada: ele sustenta. Mas isso não és tu que sustentas. O Absoluto sustenta absolutamente tudo. Sustentar não é segurar. Justamente: é estar por debaixo, imperceptível, invisível, ao que segura. Está muito além da causa. Eu diria que é este o que sustenta a causa: além da aparência, além da lógica, além da explicação ou da compreensão. Neste mundo, vocês não podem mais do que analisar isso que é deste mundo (que isso seja pela ciência, pelos sentidos, pela experiência). Lembrem-se: o Absoluto não é uma experiência. Este não é, tampouco, um estado visto que é um não estado.


Como vocês se fazem, a si mesmos, uma pergunta (eu não falo de nossas trocas, mas como em vocês existe uma pergunta, uma só), vocês não são Absoluto. O Absoluto não está nem na questão nem na resposta (a que vocês se perguntam ou as respostas que vocês trazem para si mesmos). Aí também, é um ponto de vista que está fora deste mundo, fora de sua causalidade.


O que vocês consideram como ser a vida (sua existência, o fato de existir), é já estar de fora. O Absoluto não está nem fora nem dentro: ele está em toda parte. Ele sustenta tudo.
Vocês não podem vê-lo como o Absoluto, mas vocês podem, inteiramente, ver o que é não Absoluto. Não há jogo de palavras aí dentro. É a própria evidência.

Pergunta: De onde vem o meu impulso de não me reencarnar mais, de mesclar-me na Fonte?

Mas quem se reencarna? Quando tu dizes: "Eu me reencarno" é falso. Porque tu falas necessariamente do "Eu". O "Eu" nunca se reencarna: ele é efêmero. Ele não te segue nem mesmo de vida em vida. É a personalidade que se transforma e que joga os jogos e os papéis.


Afirmar que o "Eu" não quer mais reencarnar é presunçoso. Tu não tens nada a desejar. Todo desejo é proveniente da personalidade em que todo impulso vem da Alma, mas não do Absoluto. O Absoluto não tem impulso. Então, quando tu exprimes um movimento (uma vontade, um desejo), tu não estás no presente. Se tu te instalas no presente (e a Presença), não pode haver desejo.

No "Eu sou", já, é vivido como a reencarnação não existe. Ela concerne apenas aos "Eu" sucessivos. O Absoluto não é afetado (o Estado de Ser, também não) pela reencarnação.


Expressar um desejo não é o suficiente para vê-lo realizar-se. Isso vocês o saberiam, já, neste mundo. Então, como tu podes imaginar num outro mundo (ou um outro estado), que isso seja possível? Tu pensas que tu vais levar o teu desejo e o teu impulso quando o corpo tiver desaparecido? Isso é falso. Tu não levas nada. Tu não levas mais do que os arrependimentos que nunca serão preenchidos.


É preciso conduzir o desejo, ficar quieto, aí também, porque tudo o que tu desejas é, necessariamente, considerado e vivido como exterior a ti e, portanto, como uma busca, como uma pesquisa. E, além disso, o que tu reportas em algo que tu não conheces. Então tu projetas, já sobre o desconhecido o teu conhecido. Isso não pode caminhar assim. É impossível. Eu diria mesmo que é o inverso. Abandona o conhecido e o Desconhecido estará aí.

Não há nada a desejar, pois o que tu desejas está ligado ao próprio princípio da projeção considerado como ausente no "Eu" como no Si. A ausência não diz respeito ao Absoluto. O desejo ainda menos. Continuemos. Não considerem que vocês dizem besteiras, porque o fato de dizê-las as suprime.


Pergunta: Quando você mencionou o acolhimento e a aquiescência, eu senti os tremores na nuca, nas costas e na pélvis. O que é isso?
É o Duplo. Renuncia a ti mesmo e tu verás. As perguntas e as respostas não são perguntas e respostas. Simplesmente, nós limpamos o conhecido. Nós o elevamos. E quando o conhecido não está mais, o que há? O Desconhecido. Deixa, aí também, viver-se o que se vive. Não tenta explicá-lo nem compreendê-lo. Vive-o.

Desde que tu explicas (ou compreendes), tu não o vives mais: tu sais da experiência. É preciso sair da experiência, mas não pela explicação, não pela compreensão: pelo deixar fazer. Tu não estás em causa. Apenas o Si está em causa. Não o Absoluto.

Pergunta: Quando CRISTO disse: "Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida", isso era como dizer "eu sou Absoluto"?
Não. "Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida" pode conduzir-te ao Absoluto. Sem te conduzir a ele. "Eu e o Pai somos Um", é o Absoluto. Ele (e o Duplo), ele é Absoluto. A FONTE é Absoluta e está incluída no Absoluto. Mas a FONTE não é o Absoluto.


Enquanto existe um caminho (qualquer que seja), vocês subentendem um caminho, uma melhoria. Isto conduz ao Si, mas certamente não ao Absoluto.


A Verdade, sim (como "Eu e o Pai somos Um"). A Vida, sim, mas a Vida Eterna, aquela que não conhece a morte (não esta vida). Ele queria mostrar-lhes que nada pode por fim à Verdade e à Vida. E especialmente não a morte, se não, não é a Verdade, não é a Vida.


O CRISTO é um molde, um modelo, não que precise ser seguido, mas que é preciso integrar. Não é a mesma coisa. É uma consciência que pode fazer dizer: "Eu e o Pai somos Um: Absoluto".


O CRISTO apresentou-lhes um modelo (ou um molde) ideal para este mundo. Ele lhes tinha dito: vocês não podem seguir um molde ou um ideal. Vocês o encarnam ou não. O Absoluto não é nenhum modelo, nenhum molde. Ele está bem além de tudo isso.


Pergunta: um ouvido que assobia, ouvindo você, há uma significação particular?

Sim, mas dane-se. Eu não vou fazer-te sair do apito, dizendo-te porquê. Absorve. Se eu te explico, tu sais. Se eu não te explico, tu vives a Vida.

Um dos Anciãos falou-lhes do Som, além de todo som, que é a testemunha (ou o tradutor) do Absoluto. Eu não diria mais. Vive o Som. Não observa o Som. Ultrapassa-o, de alguma forma. Aí também, como antes, ultrapassa o que acontece em tuas costas.


Lembrem-se que quando vocês querem uma explicação sobre o conhecido (qualquer que seja), é o Ego que se exprime. Mesmo o Si não tem necessidade de explicação: ele É. É como se o "Eu sou" se perguntasse por que ele era e por que ele é.


Apreendam bem: quem faz a pergunta? Quem precisa de explicações sobre o que é vivido, antes de vivê-lo?

Se tu te fundes no Som, tu te tornas o Som. Não há mais distância. Mas se tu fazes uma pergunta sobre o Som (sobre o sentido do Som), tu te afastas.

Pergunta: Gemma Galgani precisou, recentemente: "ousem ser nada, ousem ser tudo." O que presume "ousem"?

É o mesmo princípio que para o Absoluto. Se eu te disser: "Ousa ser o que tu És, o Absoluto", muito evidentemente, é ousar.


Ousar, é ultrapassar-se, transcender-se a si mesmo, ultrapassar o "Eu", ultrapassar o Si, para aceder a outra coisa. Sabendo-se que este acesso não é uma passagem (literalmente), que a porta é imaginária. É o ego que construiu a Porta. É o Si que construiu a Porta.

Se tu ousas ser nada: é a refutação. Então tu ousas ser tudo: é o Absoluto. Ousar ser nada é ousar ser tudo: o ponto de vista simplesmente mudou. Ousar não é um esforço. Ousar não é um trabalho. Ousar é uma ultrapassagem e uma transcendência que te faz ultrapassar a ultrapassagem e a transcendência. Enquanto vocês não ousam (seja qual for o termo que nós colocamos por trás), o que isso significa? Que o medo os impede de ousar.


Ousar é estar livre do medo. É não estar mais restringido por nada nem projetar nada. É a Vida e a Verdade.

Pergunta: ter consciência do medo do nada é o suficiente para ultrapassá-lo?

Sim. Porque o medo do nada irá disparar o quê? Uma angústia. Onde nasce a angústia? Certamente não no Absoluto. Certamente não no Si. Mas, justamente nas resistências da pessoa.

O nada pode conduzir (como eu o disse, como que um sofrimento), muito mais facilmente, a ser Absoluto, como a meditação, porque a meditação é um reparo e um contexto (seja ele o mais agradável). O nada e a angústia (ou o sofrimento) não oferecem o contexto. Porque onde vai parar o nada? Onde vai parar a angústia? Onde vai parar o sofrimento?


Quando isso lhes acontece, vocês não sabem o porquê das angústias serem intoleráveis, sofrimentos intoleráveis. Não há limite. E tudo o que é sem limite os faz sair do conhecido.


Pergunta: para acabar com a necessidade de analisar as sensações do corpo, podemos dizer: "eu refuto esta necessidade de analisar”?

Não. Tu refutas a sensação. Tu vives a sensação, mas tu não és a sensação. É preciso ir além da Vibração, além da Energia. Claro que há o que vocês nomeiam Onda da Vida, Kundalini e tudo isso. Mas o Absoluto está além de tudo isso. Tu não levas a tua Kundalini, visto que é o que tu És: isto é a Onda da Vida.

Se tu observas, tu estás à distância. Mesmo se ela nasceu, é preciso ir além. Observar é colocar-se à distância: é aquele que olha o teatro. Ele assiste ao filme ou à farsa. É preciso ir além.


Portanto, é preciso não mais ocupar-se. E, além disso, nós lhes dissemos: a Onda da Vida não precisa de vocês. Nada precisa de vocês. É ilusório acreditar que vocês têm necessidade de vocês para realizar o que vocês já São. Não há nada a realizar que já não seja. Crer que vocês vão Acordar-se, Despertar-se, Realizar-se, ou Liberar-se é uma ilusão. Vocês já o São. Só o ego lhes diz o inverso. Apreendam isso.

Não procurem compreender, mas desloquem-se.
Tornem-se imóveis e vocês verão tudo da mesma maneira. Vocês estarão no centro. Eu o disse: o centro é o que sustenta tudo o mais. É o que vocês São. Vocês não são tudo o que se desenrola neste templo (ou neste saco, qualquer que seja o nome que vocês dão a ele). Isto se produz. Isso é normal se vocês o vivem, e normal se vocês não o vivem.

Não se façam a pergunta. Deixem se viver o que se vive. O seu corpo não precisa de vocês para respirar. Ele não tem nenhuma necessidade de vocês para digerir. Ele não tem necessidade de vocês para andar: ele funciona. Faça a mesma coisa para as Vibrações, as Energias. Porque, como vocês observam, é como para o teatro: vocês estão ainda no teatro.

Nós não temos mais questionamentos, nós o agradecemos.


Bem, Bidi rende graças ao Amor que vocês São: Absoluto.
Até uma próxima vez do seu tempo.
Até logo.

CLIQUE AQUI PARA LER A PRIMEIRA PARTE


Mensagem de BIDI no site francês:
http://www.autresdimensions.com/article.php?produit=1442
12 de maio de 2012
(Publicado em 13 de maio de 2012)

Tradução para o português: Josiane Oliveira - http://fontedeunidade.blogspot.com.br/

M.M - http://minhamestria.blogspot.com/
C.R.A - http://a-casa-real-de-avyon.blogspot.com/

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