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((((* "O QUE VEM SEMPRE ESTEVE AQUI, A PAZ ESTA DENTRO DE TI E SO VOCE PODE TOCALA, SER A PAZ SHANTINILAYA, NADA EXTERNO LHE MOSTRARA O QUE TU ES. NADA MORRE POR QUE NADA NASCEU, NADA SE DESLOCA PORQUE NADA PODE SE DESLOCAR VOCE SEMPRE ESTEVE NO CENTRO, NUNCA SE MOVEU , O SILÊNCIO DO MENTAL PERMITE QUE VOCÊ OUÇA TODAS AS RESPOSTAS" *)))): "ESSÊNCIAIS" "COLETÃNEAS " "HIERARQUIA" "PROTOCÓLOS" "VÍDEOS" "SUPER UNIVERSOS" "A ORIGEM" "SÉRIES" .

segunda-feira, 11 de julho de 2011

IRMÃO K - 06-07-2011 - AUTRES DIMENSIONS

Irmão K - 06-07-2011


IRMÃO K saúda vocês.

Irmãos e Irmãs na humanidade, eu volto a vocês, nesta etapa, a fim de falar-lhes de um Eixo particular de desdobramento da Luz, chamado de ‘Eixo Anterior Lateral Esquerdo’.
Neste Eixo situa-se certo número de Trilhas, sobre as quais eu vou tentar dar-lhes algumas informações.

Recebam, primeiramente, minha gratidão por sua escuta.
Já lhes foi relatado o que representava a Atração, outro nome do que é denominado também o Bem (por oposição ao Mal), mas nós manteremos, se vocês bem querem, a noção de Atração porque o Bem, de algum modo, é uma Atração.

A Atração está então associada ao lado esquerdo do corpo e, preferencialmente, a uma zona localizada logo abaixo do diafragma, que é chamada de Baço, ou de ‘centro energético do Baço’.
A Atração ocorre, nesse mundo, através de certo número de elementos que lhes são ocultos.

Na realidade, quem é capaz de determinar, de maneira fiável, por que é atraído por tal ou tal coisa, mais do que por tal ou tal outra?

Esta Atração resulta, em geral, de certo número de condicionamentos, de certo número de leis existentes na encarnação, nesse mundo, traduzindo-se, então, por mecanismos que vão disparar certo número de ações, de comportamentos, que irão levá-los a satisfazer esta Atração.

Eu vou tomar um exemplo muito simples.
Assim, quando se está, cada um, nesse mundo, manifesta-se, ou sob impulso dos pais, ou por si mesmo, uma Atração para tal atividade profissional ou sexual, por exemplo.
Esta Atração não está condicionada por algo que nos aparece, mas, em todo o caso, é vivenciada como tal.

A Atração não é, portanto, esclarecida, de qualquer forma, por uma cognição real e bem presente do que representa esta Atração.
Se cada um de vocês se coloca a questão dessas Atrações, seria difícil definir a causa primeira desta Atração.

Entretanto, constata-se que ela existe.
E toda a vida será feita, de maneira geral, para satisfazer esta Atração.
Do mesmo modo que ao nível da dupla Atração / Repulsão, nesse mundo, a Repulsão vai assegurar que vocês evitem tudo o que os repugna, por definição.
Por exemplo, se vocês têm medo disso ou daquilo, vocês irão tudo fazer para evitar isso ou aquilo.

Vocês compreendem perfeitamente que a Atração age como uma lei particular desse mundo e que vai se exprimir, independentemente de qualquer cognição ou de qualquer reconhecimento formal, do porquê esta Atração existe.

Obviamente, existem Atrações que são perfeitamente explicáveis pela pessoa, onde ela vai encontrar elementos de resposta sobre o porquê desta Atração, mas jamais vocês terão a causa primeira da Atração que se manifesta em sua vida.

Dessa maneira, é claro, certo número de elementos vai atuar em meio a esta Atração.
Vocês estão, talvez, mais confortáveis tocando música do que escrevendo um texto.

Aí também, existe certo número de condicionamentos oriundos da educação, oriundos da hereditariedade, oriundos mesmo do que se pode chamar de ‘carmas’ (ou experiência de vidas passadas), que vão se refletir, nesta vida, por uma necessidade de ir para tal ou tal coisa, tal ou tal pessoa, mais do que ir para tal ou tal outra coisa.

E isso é uma constante no comportamento do ser humano.
De fato, o conjunto das ações que estão ligadas à Atração, como à Repulsão, não está ligado, muitas vezes, a um ato cognitivo, mas a ‘julgamentos de valor’ associados ao Bem e ao Mal, que interveem antes mesmo que a cognição possa dar sua opinião sobre esta Atração.
Alguns intervenientes lhes disseram que a Atração estava associada, plenamente, por exemplo, a Atrações eletrogravídicas ou eletromagnéticas, ligadas à gravidade terrestre, nas quais esta realidade Tridimensional está.

Na qual nós todos fomos inseridos, e na qual vocês estão ainda inseridos, por pouco tempo.
Então, uma série de elementos já se iniciou dentro do ser humano.
A maior parte vem de impulsos totalmente inconscientes, situando-se ao nível de Dimensões intermediárias, controladas por outra coisa do que a Consciência do próprio ser humano (em todo caso, a Consciência individual ou a Consciência coletiva).

Na realidade, a maioria das Atrações é ditada por condicionamentos que escapam totalmente ao ser humano, que escapam totalmente à própria sociedade, e que estão inseridos, eu diria, de certa maneira, nas Dimensões intermediárias pertencentes (de maneira a mais ampla possível que eu possa expressar) a sistemas de crenças.

O conjunto das crenças, queiram ou não, vai condicionar o ser humano em uma grande parte de sua vida, enquanto ele não é liberado dessas crenças, que correspondem (vocês compreenderam, conforme o que eu disse) a tudo o que é conhecido, ou em todo caso ‘aderido’, pelo conhecido, em meio à Consciência Coletiva.

Deste modo, o ser humano, desde seu nascimento, vai se submeter, de qualquer maneira, a diversos condicionamentos, desejados ou não pela sociedade.
Mas, sobretudo, a sistemas de condicionamentos ou de crenças inseridos em uma Dimensão que é denominada ‘4ª Dimensão’.

Dimensão intermediária onde se expressa, de algum modo, todo o mental humano e todos, se vocês preferem, os arquétipos do pensamento humano nesta matriz (situados em Planos invisíveis, mas tendo uma eficácia bem real na vida objetiva, como ela é percebida nesta matriz).

Por exemplo, quem sabe por que se crê no Cristo?
Quem sabe por que se adere a tal história, mais do que a tal outra?
Para alguns, isso será BUDA, para outros, isso será o CRISTO, para outros, isso será ninguém.

Mas quem pode explicar, além mesmo dos conceitos intelectuais, qual é o princípio que rege a adesão a tal conceito?
Especialmente porque, na maioria das vezes, o ser humano, a título individual, não tem qualquer reminiscência se referindo a este período da história.

Ele aderiu então, inconscientemente, a uma história tal como lhe foi contada.
A história que conhecemos, a história que é mostrada, não é certamente a história do ser humano, como podemos perceber em uma escala de tempo muito mais longa do que o que é proposto pelos dados habituais, convencionais (e aos quais o conjunto da humanidade subescreveu, independentemente dela mesma, a título individual).

Esse ‘princípio de condicionamento’ está diretamente conectado ao cérebro reptiliano (NOTA MM: Vale a pena clicar no link.).

Está ligado ao que poderíamos chamar de passado, está ligado ao que poderíamos chamar de condicionamentos.
Portanto, histórias que não lhes pertence e que, no entanto, são submetidas, ao conjunto da humanidade, como reais.

O conjunto do que é denominado moralidade, o conjunto das leis sociais, econômicas, morais, familiares, afetivas, são oriundos desses condicionamentos.
Um ser humano vai se comportar de tal maneira, porque isso é assim.
Porque ele viu, porque ele ouviu, porque ele acreditou e porque ele se submeteu.

Evidentemente, esse princípio é regido pelo mundo de ‘egrégoras’ situando-se em diferentes níveis.

Este mundo de egrégoras não tem qualquer realidade espiritual, e é, no entanto, nesse reservatório de forças que o ser humano (a título individual e coletivo) vai encontrar, de algum modo, o conjunto de seus condicionamentos e o conjunto de suas fontes de inspiração, quaisquer que sejam, quanto ao seu pensamento e quanto ao seu mental.

Isso foi denominado, por outros intervenientes, ‘sistema de controle do mental humano’, onde entidades vão inserir nesta coisa invisível chamada de egrégora (ou Plano mental, se vocês preferem, ou ainda 4ª Dimensão), uma série de elementos visando orientar a crença da humanidade, em um sentido mais do que no outro.

Vocês compreenderão facilmente que aqueles que dirigem isso vão de preferência criar elementos aos quais vocês irão aderir, que vão mais na sua direção do que na direção de vocês.
O que está por trás disso é o próprio princípio denominado, nos seres humanos, aprendizagem e condicionamento.
Da mesma maneira que vocês aprendem a conduzir um automóvel através de vários mecanismos de aprendizagem.

Este mecanismo de aprendizagem irá levá-los a criar ‘automatismos’, e a permissão de conduzir ser-lhes-á concedida desde que vocês satisfaçam os aprendizados condicionados, naquele momento, porque eles se tornam de novo totalmente automáticos, sem intervir um mínimo iota de sua Consciência (ou de sua Consciência na prática desta condução), apenas chamando unicamente à vigilância.

De fato, quando, por exemplo, vocês mudam uma marcha, existe uma série de sinais que lhes diz para mudar a marcha (ligados à velocidade, ao barulho ou a outros sinais) que se faz, naquele momento, automaticamente, e que vai criar uma sequência de gestos perfeitamente sincronizados, resultando na mudança de velocidade: desengatar, servir-se da mão para mudar a marcha, soltar a embreagem, dar ré, acelerar.

Tudo isso se faz de maneira automática.
A Consciência do ser humano evolui, na maioria das vezes (e independente da conduta), mesmo nos atos cotidianos da vida, e mesmo no Plano espiritual, segundo este princípio.

Este ‘princípio de robotização’ corresponde, inteiramente, ao que foi chamado, pelos intervenientes anteriores, de Forças Arimânicas.
Essas Forças Arimânicas não são nem Bem, nem Mal.
Mas elas dirigem, de certa forma, o ser humano para suas próprias profundezas, onde não pode existir a menor Unidade porque a Atração vai dar, de maneira inexorável, no princípio de Dualidade, já que a escolha será sempre e exclusivamente Dual.

Na realidade, se eu retomo o exemplo do automóvel, vocês estão a tal velocidade, em tal marcação no seu painel de velocidades, e a um dado momento, vocês têm duas opções: aumentar a velocidade, permanecer como estão (e eventualmente retroceder).
Mas isso se faz de maneira inteiramente automática.
Vocês não podem, por exemplo, mudar a marcha à ré automaticamente quando vocês correm a 180 por hora.

Senão vocês quebram, por exemplo, seu veículo, ou o painel de velocidades, ou o motor, ou vocês mesmos, ao mesmo tempo.
É preciso compreender e aceitar que o conjunto de mecanismos de robotização, ocorrendo abaixo de sua Consciência, abaixo de sua cognição (sem intervenção, nem de sua vontade, nem do seu livre arbítrio, nem de qualquer Liberdade), é feito para obedecer às leis que são específicas do mundo no qual nós evoluimos, uns e outros.
Enquanto vocês estão submissos a esse princípio de robotização, vocês confiam, de alguma forma, sua Consciência, a mecanismos automáticos.

Certamente, acalma o Espírito, mas, entretanto, não lhes permitirão jamais interrogarem-se sobre a finalidade e a causa de qualquer ação que vocês tomam.
Dessa maneira, então, esse princípio, que vocês chamam de Arimânico ou de robotização, ligado ao cérebro reptiliano, vai, permanentemente, condicionar toda a vida do ser humano (e não unicamente no que se refere à condução de um automóvel, vocês o terão compreendido).

Sobre ele vai enxertar-se uma série de medos, denominados ‘apegos’, denominados de diferentes maneiras, mas que, em todo caso, vai propiciar estratégias para o ser humano.
Essas estratégias são ditadas pelos medos, e não, ali não mais, pelo Consciente.

Assim, por exemplo, pelo medo de ficar sem isso vai assegurar que vocês irão se prover previamente, automaticamente, contra este medo ou então evitá-lo.
De qualquer modo, vocês não terão, em um primeiro momento, qualquer lucidez, nem qualquer Consciência, de como escapar a esse condicionamento.
Toda a estratégia dessas Forças Arimânicas vai garantir para, sempre, dar-lhes respostas em relação a uma pergunta.

Se, por exemplo, chega um elemento em sua vida que vocês julgam como desestabilizante (um processo de perda, um processo de doença, qualquer que seja, enfim, tudo o que vem romper, de algum modo, o equilíbrio de sua vida, como vocês o tinham estabelecido), esta ‘ruptura de equilíbrio’ vai levá-los a buscar um novo equilíbrio.

E para aceder a esse novo equilíbrio, em geral, o ser humano buscará uma causa para esta ruptura de equilíbrio, independentemente do que lhes aconteça.
Esta ruptura podendo ocorrer tanto em uma psicologia do momento, como em uma psicologia do passado, pouco importa.

Em todo caso, diante do que lhes chega, vocês buscam, como todo ser humano, um sentido e uma causa, mas a causa que vai aparecer não é a primeira causa, ela é sempre oriunda de algo que é automático e totalmente inconsciente.

Deste modo, é claro, o ser humano, quando ele vai começar a querer tornar Consciente o que é Insconsciente, vai evidentemente tocar, em algum lugar, as Forças Arimânicas, que evoluíam, até então, sem se colocar questões.

Essas Forças Arimânicas vão então, de algum modo, propor, em meio às profundezas (e não na autêntica Profundez da Visão Unitária, mas na profundez da visão Dualitária), elementos causais de ação / reação satisfazendo, justamente, a própria Consciência, a fim de que esta não se coloque mais questões sobre a primeira causa descoberta que foi sugerida, ou pela psicologia do momento, ou pela psicologia do passado.
Vocês todos vivenciaram isso, nesse mundo (e desde minha partida, aliás): muitas correntes nasceram para procurar as causas em um ‘Carma’, ou seja, em suas vidas passadas, vindo explicar a insuficiência do presente.

Todas essas técnicas são técnicas Arimânicas porque elas resultam, sistematicamente, em uma impressão de conhecimento, de possuir algo que, na realidade, vocês possuem, inteiramente.
A partir do momento em que uma causa é descoberta, as Forças Arimânicas assumem o controle, de maneira a torná-las automáticas, aí também.
O problema dessas Forças Arimânicas é que elas vão orientá-los sempre para uma polaridade ‘descendente’, isto é, para as profundezas.

Profundezas, eu diria, sem qualquer jogo de palavras, cada vez mais profundas e cada vez mais afastadas da Unidade.
Então, assim que vocês a revelam, existe sobre este Eixo três Pontos, ‘três Portas’ muito específicas.

A Porta inguinal esquerda [inguinal é a parte do corpo entre a coxa e o baixo ventre], denominada Porta Profundez.

A Porta Arimânica ou do Baço, ligada justamente à Atração.
E enfim, a Porta que é espelhada, situada acima, situada ao nível do que é chamado de Chacra de Enraizamento do Espírito, do lado esquerdo: o Ponto Unidade, ou a Porta Unidade.
Vocês veem então que as Forças Arimânicas fazem de tudo para evitar que a Profundez vá ter na Unidade.

Pois, se vocês orientam este Eixo para uma causa interior, mesmo espiritual (e não além do que é perceptível e além do que pode ser), vocês irão se prender, cada vez mais, em uma lógica Arimânica, afastando-os, completamente, de sua Unidade.

A Unidade, como vocês sabem, não corresponde nem a uma pessoa, nem a uma causa, em meio à matriz, mas justamente a uma saída da causalidade matricial, da ação/reação, para fazê-los entrar na Ação de Graça.

As Forças Arimânicas representam uma das subdivisões afastando-os, sempre mais, de sua Liberdade e os conduzindo, permanentemente, à lei de ação/reação.
Porque esta não funciona assim, segundo um modo numérico, como vocês têm observado na eletrônica, tal como está aparelhada desde uns cinquenta anos, e através mesmo das forças do fogo nuclear.

O conjunto dessas causalidades correponde a uma compreensão, unicamente, da matéria (que esta matéria seja uma matéria inerte, ou a matéria do seu corpo e do seu psiquismo).
Isso é exatamente o mesmo princípio, o mesmo funcionamento, fazendo-os escapar à Unidade.
As Forças Arimânicas bloqueiam, portanto, a totalidade desse circuito, estabelecido entre Unidade, Ahriman ou o Chacra do Baço, e a prega inguinal (em relação com uma outra função que será desenvolvida um pouco mais tarde, mas que corresponde à noção de Porta das Profundezas).

Dessa maneira, então, não existe comunicação possível entre a Unidade e a Profundez, porque a profundez que está submissa a Ahriman é a profundez desse mundo, que não tem qualquer profundez nos Mundos da Unidade.
Vocês se apreenderam, eu o espero, assim, um pouco melhor, do papel do que é denominado esse Chacra do Baço que, no entanto, distribui a energia Vital, Etérea (e não a energia Vibral), em suas estruturas, permitindo amarrar, permanentemente, esta lei de ação/reação.

Toda a psicologia humana expressa-se, aliás, por esta lei de ação/reação, em todos os funcionamentos orgânicos humorais, químicos e outros.

Um exemplo entre tantos outros: vocês têm uma insuficiência de açúcar no sangue.
Se tudo funciona bem, irá então se desencadear um processo de reação, fazendo secretar um hormônio que virá liberar açúcar, a fim de que o equilíbrio seja reencontrado: ação, reação.
A Consciência humana Arimânica funciona sempre segundo esse princípio e jamais de outra forma.

A problemática essencial é que as leis da Dualidade (como, nós o esperamos, vocês a vivem) não são as leis da Unidade.
A Unidade não tem o que fazer das leis da Dualidade.
A Dualidade, podemos assim dizer, não tem o que fazer das leis da Unidade.

É um ou outro.

Vocês experimentaram, eu o espero, desde algum tempo, passagens reaproximando-os da Unidade (ou fazendo-os vivê-la, sob certos aspectos) e espécies de balanceamentos da energia entre a Unidade e a Dualidade.

Esse processo de aprendizagem é, de algum modo, um desencravilhar de seus próprios condicionamentos, permitindo-lhes, no final (e é isso que eu vou desenvolver), distanciá-los dessas Forças Arimânicas, de vê-las para o que elas são, e não mais se identificar a esse tipo de jogo, para penetrar, enfim, inteiramente, a Unidade.

Existe, certamente, um outro lado, que é a imagem espelhada e oposta (que será desenvolvida, eu penso, amanhã), referente ao desenvolvimento e ao desdobramento da Luz (lateral, anterior), do lado direito que, ele, não se refere mais a esse tipo de força, mas às Forças Luciferianas, que atuam em concerto para isolá-los de sua Unidade, do seu Espírito e de sua alma.

Deste modo, a personalidade encontra-se, ela mesma, fechada em meio a vários mecanismos oriundos da ação/reação, que isso se situe ao nível espiritual (como o carma, a lei de ação/reação, em sua acepção a mais ampla), como nas regras sociais, econômicas, morais, afetivas, referentes a tudo o que o ser humano tenta viver ou vive nesse mundo.
O que vai acontecer durante o desdobramento da Luz Vibral, nesse circuito particular existente no anterior, lateral, esquerdo?
Vai acontecer que as Forças da Unidade vão tentar se espalhar em meio ao Ahriman, no Chacra do Baço.

Isso corresponde, muito exatamente, ao que foi chamado de ‘Fogo do Éter’, isto é, que o fogo falsificado do Baço vai se tornar em Fogo do Éter, ou Fogo do Espírito, que vai penetrar a estrutura Vibratória física, substituindo progressivamente as Forças Etéreas da matriz pelas Forças Vibrais.

É exatamente o que está em via de se viver, na Consciência humana, a título individual e a título coletivo.

Agora, o que vai fazer Áriman?
Ele vai, é claro, submetê-los, em meio à personalidade, ao medo do desconhecido.
É preciso tranquilizarem-se quanto ao conhecido.
Tudo o que é conhecido é tranquilizador.

Obviamente, alguns seres sentem a necessidade de se liberar do conhecido, mas, muitas vezes, é para entrar em um outro conhecido, ou para criar um outro conhecido, e não uma Liberação dos condicionamentos.

Dessa maneira, o desdobramento da Luz Vibral, na Unidade (e na Coroa Radiante da cabeça, vocês se lembram, em um primeiro momento, permitindo ativar as Cruzes Mutáveis), vai fazê-los ressonar, entre a cabeça e o Chacra de Enraizamento do Espírito, situado do lado esquerdo, ao nível do Ponto Unidade, um primeiro impulso do Espírito.
Este primeiro impulso do Espírito vai encontrar, em seu caminho, as Forças Arimânicas, ao nível do Chacra do Baço.

Naquele momento, vocês estão ainda condicionados.
O objetivo da Unidade, em um primeiro momento (e desde as primeiras passagens em Unidade), vai permitir, se vocês o aceitam, fazê-los ver como funcionam essas Forças.

Uma vez que vocês tenham percebido claramente como funcionam essas Forças, vocês terão dado um grande passo no descondicionamento final da lei de ação/reação.
Porque, naquele momento, se vive um processo de distanciamento (e não, como isso lhes foi dito, de personalização), onde vocês irão compreender os prós e os contras de toda situação.

Isso quer dizer o quê?

Que vocês irão ver claramente.
Naquele momento, vocês irão passar, de algum modo, da Atração à Unidade, e à Unidade da Atração.

Isso significa que vocês poderão, profundamente, superar e Transcender as Forças Arimânicas, que os fecham no conhecido.
Evidentemente, as Forças Arimânicas não são para mudar em meio à Unidade, mas sim para Transcender pela Unidade.
E elas apenas são Transcendíveis pela Unidade, e por nada mais.

Todos os condicionamentos do ser humano estão tão inscritos nesse ‘controle do mental humano’ (e eu não falo sequer das emoções), que é extremamente difícil desembaraçar-se de todos os condicionamentos, por si mesmo e pela vontade.

Vocês compreenderam, o fato de querer mergulhar em suas próprias profundezas, desta vida e desta matriz, arrastam-nos ainda mais nas Forças Arimânicas, mesmo se vocês têm exatamente a impressão contrária.

Vocês não podem jamais encontrar a Unidade conhecendo-se exteriormente.


Vocês apenas podem encontrar a Unidade quando vocês tiverem Abandonado toda reivindicação, toda vontade pessoal de conhecer algo além da Unidade, ecoando à frase de CRISTO: “busquem o Reino dos Céus e todo resto lhes será dado de acréscimo”.

O Reino dos Céus não é desse mundo.
Ele não está tampouco fora de vocês, mas ele não está em vocês, em seu passado.
Ele não está em vocês, em seu futuro.
Ele está em vocês, em sua Unidade.

Como diria o Arcanjo URIEL: em sua própria Presença, de sua Presença Total, no Instante que vocês vivem, desvencilhados e desembaraçados de todos os condicionamentos, justamente, de todas a afeições ou afetos vindo perturbar esta Liberdade.
Dessa maneira, então, as Forças Arimânicas fazem parte da falsificação, assim como as Forças Luciferianas.

São forças de partição, forças de confinamento (e eu lhes falei ontem do que foi denominado ‘descompartimentagem’).
Esta descompartimentagem vai então permitir dar um impulso Crístico, difundindo-se em meio ao Chacra do Coração, em meio à Unidade, em meio à sua Presença.

Permitindo uma parte do face a face, permitindo desmascarar, tirar de vocês, como de qualquer manifestação, as forças involutivas Arimânicas (chamadas também de forças de fossilização ou, se vocês preferem, de robotização).
Na realidade, o livre arbítrio, como é conhecido na humanidade, é apenas uma concepção falsificada da Liberdade, diretamente oriundo da própria Falsificação, denominada ação/reação.

Assim, então, desvendar a ação/reação não lhes permite sair da ação/reação, porque vocês permanecerão sempre no mesmo nível da Consciência, tendo a impressão de progredir, desvinculando-se dessas profundezas ilusórias que representam a encarnação.

O desdobramento da Luz, no Chacra de Enraizamento do Espírito, e então ao nível desse Ponto Unidade sobre o qual nós falamos, vai permitir revelar a Unidade na matriz.
Isso se denomina a Eterização do seu corpo, do planeta e da sua Consciência.

Abrindo a Porta para a passagem da 3ª Dimensão para a 5ª Dimensão.

Confirmando assim que vocês eliminaram, de algum modo, por si mesmo, não por uma vontade, mas sim pela ação da Luz em vocês, encontrada, e pela dimensão CRISTO, todas as forças de condicionamentos, todas as crenças.

E portanto, vocês irão se liberar do conhecido para penetrar o desconhecido.
Assim é a Ação desse desdobramento ‘Lateral Anterior Esquerdo’ da Luz, através dessas Três Portas e desses três circuitos.

Naturalmente, vocês compreenderam que o Chacra do Baço faz obstáculo à Unidade e à Profundez da Unidade.

Vocês apenas encontrarão, se vocês aceitam a corrente Arimânica, as profundezas, situando-se, sempre e inexoravelmente, no interior desta matriz, mas jamais fora.
Eis alguns elementos de reflexão que eu queria entregar à sua sagacidade.
Se agora, isso não lhes parece suficientemente claro, e não evidente para compreender, mesmo com seu intelecto, então eu quero bem tentar ir mais adiante nas Profundezas da Unidade, e não de Ahriman.

Pergunta: fazendo-se os protocolos, chegamos à Unidade sem estar Consciente?
Meu Irmão, é como se você me dissesse que você se tornava um cão sem estar Consciente (ou qualquer outro animal).

É impossível alcançar a Unidade sem estar Consciente.

Pelo contrário, é também fácil de se enganar e de crer na Unidade, enquanto ali não estando.
É fácil aderir aos textos, é fácil aderir ao que eu digo, mas é senão mais difícil vivê-lo na Unidade.


Qual é a única maneira de saber?
É ver os estigmas, de algum modo, aparecer, de sua Unidade.
Que isso diga respeito ao Fogo do Coração, a uma das Coroas Radiantes, que traduzem um processo em via de instalação, e, sobretudo, à capacidade para se ver, realmente, como um distanciamento do que vocês São.

Vocês tomam Consciência, naquele momento, de que tudo o que vocês exprimem em meio ao Eu (mesmo a reivindicação de sua própria Unidade), é apenas um engano.
Porque a Unidade não tem necessidade de dizer.
Ela é vivida pela Vibração, ela mesma, no Interior de Si, e ela não tem nada a provar no exterior de Si.

Assim, a Unidade, quando ela é vivida, não pode ser, entre aspas, silenciosa, mas, bem mais, a expressão de algo bem real, sobre o plano da Consciência.
Onde cessa, justamente, o que eu chamei de descompartimentagem.
Naquele momento, vocês vivem, realmente (e não afirmam, simplesmente), que não há diferença entre vocês e o outro.

CRISTO lhes disse: “o que vocês fazem ao menor de vocês, é a mim que vocês fazem”.

E era estritamente a Verdade.
E chegar a isso necessita passar algumas Portas.
As garantias dessas Portas são a Humildade e a Simplicidade, como lhes foi dito pelo Mestre Philippe ontem (ndr: PHILIPPE DE LYON).

A Humildade e a Simplicidade são as garantias do Amor, mas também de seu acesso à Unidade.
E não de um amor confinado nessa ilusão matricial, condicionado pela vontade de Bem, ou condicionado pela vontade de apenas fazer o Bem e de se opor ao Mal, de uma maneira ou de outra.

Portanto, viver a Unidade não é um objetivo para fazer o Bem, mas, bem mais do que isso, para Transcender si mesmo, viver a Unidade, cujo marcador é a Alegria, em suas diferentes expressões.

Portanto, vocês não podem estar ignorando quando vocês alcançam a Unidade, porque a Consciência, naquele momento, é tão diferente, tão ao oposto da consciência comum, que vocês não podem, em momento algum, duvidar do estado em qual vocês estão.
Ahriman pode fazê-los crer que vocês estão na Unidade, mas, naquele momento, o que acontece?
Ele mantém o que é chamado de fogo do ego, a reivindicação de um título, de uma função, de um papel.

Onde toda a importância vai ser manifestada, não pelo Abandono à Luz, mas, pelo contrário, por um ego dominante e inchado, de algum modo, tomando o centro do palco, e os fazendo crer que vocês chegaram porque vocês falam de Unidade.
A Unidade é um estado Vibratório, não é uma reivindicação do que quer que seja.
Ora, quando vocês vivem este estado Vibratório, não podem se esquivar, de modo algum.

Ao fazer a experiência, uma vez, basta saber se vocês a vivem nas experiências seguintes, ou não, mesmo se vocês vivem apenas os primeiros estratos dessa descompartimentagem.
Agora, no momento do desdobramento total da Luz, em meio à sua Consciência fragmentada como nesse mundo, é claro, as percepções Vibratórias vão se intensificar, de tal modo que ninguém poderá dizer, em breve, que não sabia.

Dito de outra maneira, vocês não poderão mais enganar a vocês mesmos, nem enganar os outros, se esse já não for o caso.

Pergunta: quando as três Coroas (Cabeça, Coração, Sacro) estão despertas, mas não se vive a Unidade, é pelo Abandono à Luz que se pode alcançá-la?
Sim, porque do outro lado de Ahriman se tem Lúcifer, e Lúcifer é um outro problema.

Eu não falo do Arcanjo Lúcifer, é claro, mas das Forças Luciferianas no homem, que são forças, aí também, de separação e de divisão, mas que estão ligadas, sobretudo, ao que é chamado de ‘antecipação’ e de uma espécie de ‘projeção’ na visão de um futuro, qualquer que ele seja que vai levá-los, ele também, à sua maneira, para fora do Instante Presente.

Deste modo, então, e como nós lhes dissemos, é perfeitamente possível viver o Fogo do Coração, em suas primeiras etapas (traduzindo-se então por Vibrações, por pressões, ou por diferentes tipos de manifestações da Coroa Radiante do Coração, da Cabeça e do Sacro), viver algumas experiências de alinhamento, fazendo-os alcançar um dedo do Espírito e da Unidade, sem, no entanto, estar estabelecido, inteiramente, na Unidade.

É aí que intervêm as Forças da Ilusão, chamadas de Luciferianas, mas que lhes serão desenvolvidas amanhã, se vocês bem o quiserem.

Pergunta: a Fusão das três Lareiras resolve o problema que acabou de ser abordado?

Plenamente.

Mas resta passar, uma última vez, a Porta, aquela de sua Ressurreição e, para isso, é preciso ser crucificado.
E o que é crucificado?

Não é a vida, bem ao contrário, mas é a personalidade.
O que não quer dizer que a personalidade desaparece.
Isso quer dizer que ela é crucificada e que ela é colocada a serviço do Espírito.
Para isso, é preciso realizar o que sempre foi dito, ou seja, o Abandono à Luz.

Mas o próprio processo de desdobramento da Luz vem, de alguma forma, colocá-los frente a este Abandono à Luz, identificando (o que era dificilmente possível até agora) as forças envolvidas, no indivíduo como no mundo.
O conjunto dessas manifestações Arimânicas e Luciferianas remete-os, sistematicamente, para o Corpo de Desejo, impedindo-os, em alguma parte, de penetrar o Corpo de Estado de Ser, e, portanto, a Ressurreição.

A Fusão das três Lareiras vai tornar-se cada vez mais fácil.
É para isso, aliás, que vocês irão sentir, cada vez mais facilmente, as três Lareiras.

Apenas bastará mais, naquele momento, deixar o campo livre para a Luz, e não querer fazer por si mesmo.
Obviamente, os exercícios propostos têm apenas um objetivo, afinal: é desviar a Consciência, justamente, do futuro ou do passado, isto é, extrair-se (por um artifício, de algum modo), pela própria Vibração da Luz Vibral, que é agora onipresente, dessas Forças que os afastam de sua própria Unidade.

Ela se aproxima cada vez mais perto da Porta.

Pergunta: a Fusão das três Lareiras é provocada pelo Abandono à Luz, ou existem protocolos particulares para provocá-la?

Nada a provoca como o Abandono à Luz, e isso foi dito em múltiplas reprises.
Apenas vocês que podem atravessar a última Porta.

Ninguém pode fazer o caminho em seu lugar.
Esse caminho, na realidade, não é para conceber como uma distância, nem como um tempo.
É simplesmente um momento, denominado o Switch da Consciência final, ou Reversão da Consciência, ligado e em perfeita sincronia com o Abandono à Luz.

Mas o Abandono à Luz não pode se forçar, já que é justamente um Abandono, exceto alguns seres capazes de viver esta tensão para o Abandono que, hoje, não é mais necessário.
Nós não estamos mais no século XIV.

Pergunta: poderia abordar a noção de Profundez, em seus dois aspectos?

Há, de fato, dois aspectos da Profundez: uma profundez que é submissa a Ahriman, que priva a Profundez da Unidade.
Esta será sempre voltada para o que eu chamaria de ‘abismos’, o Anjo dos abismos, ou o Anjo das profundezas, que lhes fará crer que vocês chegaram em algum lugar, mas vocês não chegaram à parte alguma.

Esta profundez, vocês compreenderam, não é a profundez da Estrela PROFUNDEZ da cabeça, mas sim a falsificação, introduzida pela ATRAÇÃO / VISÃO, em meio à profundez.

A Luz sendo redirecionada, como vocês sabem, o Eixo AL-OD está agora no lugar correto.
O Triângulo Luciferiano retornou, para a maior parte dos seres tendo vivenciado essas Transformações Vibratórias e da Consciência.
Agora, é preciso compreender a Profundez, justamente, em suas duas acepções.

A Profundez, como a Precisão, estão localizadas, vocês viram, ao nível do estágio inferior do corpo, no que se refere ao seu desdobramento da Luz.
Elas correspondem a tudo o que está ligado aos condicionamentos, sob o controle direto das Forças Arimânicas (ainda presentes, mesmo a Redenção passada), e que vão então levá-los a privar-se de sua Unidade.

Isso significa que essas profundezas aí são profundezas falsificadas, oriundas da própria matriz, levando-os permanentemente a viver a ação / reação, mesmo em meio a qualquer abordagem espiritual.


A Profundez, agora, aquela que se situa depois da Cruz da Redenção [Central], faz descobrirem as zonas de cima, ou seja, naquele momento, a Porta da Unidade é-lhes aberta.


Basta rever a localização de PROFUNDEZ e UNIDADE para compreender esse circuito, denominado ‘Cruz Crística Posterior.

Esta Cruz Crística Posterior irá levá-los, pouco a pouco, a revelar, de qualquer forma, esta visão da Profundez, não mais como uma Ilusão inscrita na Dualidade, mas como uma verdadeira Profundez.

Fazendo-os penetrar na Humildade, na Simplicidade, quando antes, tudo isso era apenas sustentado pelas Forças Luciferianas em vocês, denominado ‘conhecimento exterior’, não tendo estritamente nada a ver com o verdadeiro conhecimento que, ele, é Interior, e apenas pode vir do Coração e da Unidade.

Portanto, há, efetivamente, como você diz, duas profundezas: uma que está alterada e bloqueada, de algum modo, pelas Forças Arimânicas de robotização.

E outra, que se abre à Unidade e que é, portanto, profundamente diferente, porque naquele momento, a Humildade e a Simplicidade tornam-se presentes, a ‘vontade de Bem’ afasta-se, há realmente uma possibilidade de Abandono à Luz, ao CRISTO, e, então, a Crucificação.


Agora, explicar a Profundez, de maneira mais ampla, para isso, meu Irmão, permita-me remetê-lo ao que foi dito pelas Estrelas, elas mesmas, com relação ao seu atributo e à sua função, na Porta situada em sua Estrela.

Hoje, nós não falamos mais de Estrela, mas de ‘Porta’, ao nível do Corpo e ao nível da Consciência.


Pergunta: o que seria o Chacra do Baço Transfigurado?

Naquele momento (este centro energético que, como vocês podem imaginar, sendo uma Porta, existe em todas as Dimensões), não teria mais condicionamentos, haveria uma Liberação de sua Terra, ou seja, de seu corpo, como vocês o tomam nas outras Dimensões, de densidade temporal e espacial diferentes.

Naquele momento, a partição termina, e o Baço se torna o Impulso da própria Luz, e não mais o impulso das Forças Eletromagnéticas.

O Chacra do Baço, eu lembro a vocês, está diretamente conectado, por um Triângulo Radiante de energia, ao que são denominados segundo chacra e terceiro chacra, que é chamado de ‘centro eletromagnético de entrada de energias Etéreas no Corpo’.

Quando as Forças Arimânicas e quando o Plexo Solar são totalmente invertidos e Transcendidos pelo Coração, naquele momento, o Baço não vem mais nutrir o segundo e o terceiro chacras, mas exclusivamente o chacra do Coração.

Pergunta: se o chacra do Baço permite o descondicionamento, como isso acontece na medida em que o chacra do Fígado está sempre ativo?

E bem, isso faz parte do que será dito amanhã.
Eu falei apenas do lado ‘esquerdo’, e eu permanecerei desse lado esquerdo.

Vocês têm uma parte da equação.
O Baço, tal como funciona atualmente, eu lhes disse, é então, simbolicamente, Ahriman.
Ahriman que os encadeia aos alimentos terrestres.
Quem vai nutri-los quando vocês chegam nesta Terra?

O seio materno, sua mãe, que não é a Mãe do Céu, mas a mãe da Terra na qual vocês visitaram (e nós todos visitamos, aliás).
O confinamento matricial, em meio às águas matriciais, na matriz, da maternidade, onde se situam os processos da manifestação memorial, sempre a mesma raiz.

Pergunta: o pâncreas, que está próximo do Baço, está sob controle Arimânico?
Então, o que eu descrevi como Chacra do Baço corresponde, efetivamente, para o Baço e para o pâncreas, inteiramente.

Pergunta: ao que seriam devidas certas patologias que afetam o pâncreas, como tipos de diabetes?

A disfunção desse dito Chacra do Baço, muitas vezes associadas à disfunção do primeiro Chacra que está na mesma linha, justamente, que a Profundez.
Frequentemente, há também fatores de nutrição terrestre, e então de alimentação, levando-se em conta.

Ou por um desequilíbrio alimentar, ou pelo que é denominado, comumente, envenenamento da alimentação.Isso é conhecido, por exemplo, nos princípios do hinduísmo.
Na Ayurveda, existem diferentes classes de alimentos: aqueles que são neutros, aqueles que pesam, e aqueles que elevam.

Pergunta: toda forma de oração é inútil?
Eu não diria que uma oração é inútil, mas, ainda uma vez, para onde vocês enviam a oração?
Existem seres (e, em particular, sob a influência de algumas correntes) que foram seres que podemos qualificar de rezadores, mas eu lhes lembro que esses seres aí eram místicos, antes de serem seres de reza.

Vocês têm seres de reza que permanecerão tolos por toda a sua vida.
Crer (aí também, é um sistema de crenças) que a oração vai levá-los a uma Unidade, ou crer que a oração vai permitir-lhes tocar os Domínios Etéreos, além desse mundo, é a Verdade?

É a Verdade se a pessoa já está em Unidade.
É a Verdade se a pessoa já é um místico tendo aberto algumas Portas.
Quem pode realmente afirmar que as orações são respondidas?
No sentido científico, eu o entendo, e não científico cartesiano, mas no sentido de reprodutibilidade.

O Abandono à Luz é exatamente o inverso da oração, já que naquele momento vocês sabem que a Luz está aí, que ela é Inteligente e que agirá.


Enquanto que a oração é um pedido, ou uma razão, pouco importa a forma.
Vocês rendem Graça a algo que é externo a vocês.
Mas agora, aí também, é para cada um fazer sua experiência, e se colocar a questão do porquê ele reza, ou do porquê ele não reza.

Do porquê ele medita, ou do porquê ele não medita.
E por que alguns seres que meditam alcançam, imediatamente, estados de Consciência particulares, enquanto outros vão meditar, durante suas vidas, sem nada obter?

É o mesmo para a oração.
Muitas vezes, a maior parte das religiões utiliza as orações como um elemento permitindo-lhes oferecer um consolo, frente a um pedido.
Ou, pelo menos, se não for uma oração, uma forma de louvação.

O que vocês louvam?
Ao que vocês rendem Graça?
O que vocês pedem?
O que vocês recebem?

É a Unidade ou é Ahriman?
Não esqueçam que a oração é uma ‘egrégora’, qualquer que seja a religião.

O que há nesta egrégora?
O condicionamento ou a Liberdade?
O conhecido ou o Desconhecido?
O passado ou o Presente?

É esta questão que é preciso se colocar, em si, porque jamais, do exterior, eu poderia dizer-lhes que a oração é Bem ou Mal, sem recair em uma espécie de Dualidade.

A prece é útil ou é inútil?
A problemática não está aí.
A problemática é saber, qual é a causa e qual é a finalidade.
O ser humano tem sido tão condicionado a colocar-se em estado de submissão (e aí, eu parto para o outro lado, para o outro adversário, fazendo um jogo de palavras), que é Lúcifer, que é o princípio da submissão.

Ao que vocês se submetem?
Mas isso é ainda um outro elemento que lhes será desenvolvido, eu penso, amanhã.

Pergunta: qual é o impacto das Forças Arimânicas nos países?

Existem países mais marcados pelas Forças Arimânicas: todos os países onde se desenvolveu, não um cartesianismo, mas uma tecnologia de natureza extremamente impulsiva. Onde se vivem, em meio a esses povos, ‘rituais’ (quaisquer que sejam, mesmo os mais refinados) que remetem a uma história, remetem a um passado, remetem a uma tradição e remetem a uma certeza do conhecido.

Felizmente, existem seres capazes de escapar aos condicionamentos culturais ou raciais.
Porque eu lhes lembro que Ahriman é também, enquanto elemento matricial, tudo o que está ligado (e é, aliás, uma de suas funções fisiológicas, filtrar o sangue), que os remete, diretamente, a Adão ou Adam Kadmon, ou seja, o ‘homem vermelho’, que não é o homem de verdade.

O homem vermelho é aquele que está submisso aos seus apegos, às suas paixões, às suas pulsões, quaisquer que sejam.
É o reflexo de Adão, isso não tem nada a ver com uma cor de pele.
A humanidade, na totalidade, é o homem vermelho.

Vocês não são ainda o ‘homem azul’.
O homem azul, que faz referência, é claro, para aqueles que conhecem essas algumas noções, a KRISHNA, a CRISTO, à nova raça liberada dos condicionamentos, e de Ahriman e de Lúcifer.

Pergunta: poderia nos falar do que chamamos de hierarquias?
Meu Irmão, eu lhe peço para especificar o que você denomina uma hierarquia.

O que há por trás desse conteúdo semântico em sua boca?
Eu responderia, já de maneira muito simples.

Em meio ao Si, não pode existir outra coisa que o Si e o Um.
O que seria uma hierarquia aí?
Quem dita hierarquia, dita princípio, por essência, Luciferiano.

E ausência de Liberdade.
Naturalmente, eu sou perfeitamente Consciente (e por ali ter sido confrontado muito cedo, em minha vida, em minha última vida), quando descobrimos o Si, nos afastamos muito rapidamente deste princípio.

Pergunta: o princípio de distanciamento está ligado ao Abandono à Luz?
Ele está ligado ao desdobramento da Luz, que irá ocorrer, integralmente, se vocês se Abandonam à Luz.

Enquanto não há Abandono à Luz, ele não pode se revelar, por completo, e então, vocês não podem viver esse processo, denominado Distanciamento.
Lembrem-se, contudo, de que o desdobramento da Luz pode ocorrer de diferentes maneiras, e isso já lhes foi dito: por Yogas (quaisquer que sejam), com gestos, eventualmente posturas, movimentos.

Pelos cristais, por que não?
Por orações também, por que não?
Mas que, em última análise, é a própria Consciência que dirige tudo, pela Vibração.

Pergunta: em sua última mensagem, MARIA propôs para monitorar nossos sonhos. Na medida em que eles se exprimem por símbolos, como podemos interpretar esses símbolos?
Quem disse que precisava interpretar?

Porque, desde que há interpretação, há suposição, ativando mecanismos, ao nível do cérebro reptiliano, mesmo se eles são oriundos de um símbolo que, ele, não está absolutamente nesta parte Arimânica.

Por que querer interpretar um símbolo?
O sonho fala por ele mesmo.

Os sonhos significativos, mesmo se eles falam por imagem, contam-lhes uma história que deve ser tomada tal como ela é.
Certamente, pode existir uma interpretação correta, como pode existir uma variedade de interpretações.

Agora, eu penso que MARIA lhes falou, por aí, não de sonhos simbólicos, mas de sonhos perfeitamente reais, referindo-se ao que acontece sobre a Terra.
E não de sonhos rotineiros.

Nós não temos mais perguntas, nós lhe agradecemos.

Irmãos e Irmãs, eu transmito-lhes todo meu Amor.
Eu agradeço a vocês por sua paciência e por sua escuta, e nós teremos ocasião de nos rever muito, muito rapidamente.

Então eu lhes digo até muito em breve.


Enviado por Rosa
Mensagem do Venerável IRMÃO K no site francês:
http://www.autresdimensions.com/article.php?produit=1095
(Publicado em 8 de julho de 2011)
Tradução para o português: Zulma Peixinho
http://portaldosanjos.ning.com


http://minhamestria.blogspot.com/
http://a-casa-real-de-avyon.blogspot.com/

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