SAINDO DA ILUSÃO
(parte cinco)
O JULGAMENTO, A DOENÇA e A CURA
O julgamento é possível e mesmo desejável quando vocês estão face a face com uma pessoa, porque isso permite dissolver a ‘dualidade associada ao julgamento’.
Quando vocês estiverem 2 ou 3 reunidos em nome do Cristo, e quando naquele momento vocês falam de uma terceira pessoa, aí, vocês estão ‘julgando’. Por quê? Porque naquele momento, a pessoa de quem vocês falam bem ou mal, não tem meios de apreender a vibração que lhe chega. Quando se diz que um pensamento pode matar, isso é real.
A partir do momento em que vocês estão em dois, se expressando sobre uma terceira pessoa, vocês não estão mais no caminho do Cristo, tão simplesmente porque vocês emitem para essa pessoa, que não está consciente de sua discussão e de suas palavras, um pensamento que vai chegar a ferir o mais profundo de sua alma sem que ela própria possa saber, ou responder, ou reparar o que foi feito.
Assim o ‘não julgar’ significa não falar de uma pessoa fora de sua presença. É isso que dizia o Cristo quando lhes pediu para ‘não julgar’, especialmente sobre os seres conscientes cuja consciência está polarizada sobre os mundos espirituais. Eis o que eu tinha para lhes dizer sobre a noção de ‘julgamento’.
A ‘doença’ corresponde a um desequilíbrio. A 3a. Dimensão dissociada é um mundo de desequilíbrio onde vocês devem buscar constantemente o equilíbrio. O equilíbrio é dinâmico. Ele pode, em alguns casos, ser estável, como é o caso nas dimensões imediatamente superiores.
Vocês passam suas vidas buscando um equilíbrio, ou seja, buscando a Unidade, estando em um mundo de dualidade.
Pelo princípio de similitude, existe na natureza nativa, em todos os reinos e nos elementos da natureza, a solução a todos os problemas relativos às anomalias e patologias de seu corpo , quer seja ao nível físico, ao nível etéreo e em outros níveis muito mais sutis.
As forças da natureza são as que vão lhes permitir, de maneira indefectível, se religar à sua Unidade, tanto pelo reino mineral como pelo reino vegetal e reino animal. O apelo às forças de outras dimensões com relação à cura necessita também que tenham integrado esse principio em sua vida.
A natureza é o elemento curador de sua propria natureza. Compreendam que para cada desequilíbrio associado à sua dualidade manifestada, a doença não é nada mais do que a perda transitória de sua Unidade. Se a perda fosse definitiva vocês passariam pela porta que é denominada ‘morte’.
No entanto, a doença é a oportunidade que lhes é dada de entender o princípio essencial de que toda força de cura é uma força ativada, pela natureza, em meio à natureza.
Não existe doença que não possa ser curada pelas forças nativas.
Vocês também falam e vivenciam cada vez mais forças curadoras não pertencentes ao mundo da natureza desta dimensão, mas sim ao que vocês denominam forças espirituais.
Em última análise, o arquétipo vibratório que pode colocá-los em relação com a tripla Unidade é, evidentemente, o triângulo , que vários dentre vocês começaram a perceber, desde a efusão Metatrônica.
A civilização dos triângulos pertence ao que nós chamamos de 24ª Dimensão e que é, incontestavelmente, superior, em nível vibratório, ao nível de informações que podemos fornecer.
Os ‘triângulos’ são uma qualidade de radiação que lembram a frase do Cristo: “quando vocês forem 3 reunidos em meu nome, eu estarei entre vocês”.
É nisto que a noção de ‘doença’ se relaciona à noção de ‘julgamento’. O ‘julgamento’ é uma visão dual levada sobre a Unidade. Nada mais.
A ‘doença’ é uma manifestação da dualidade em meio a um organismo dual buscando a Unidade. Desse modo, a doença é um julgamento de vocês, sobre si próprios, manifestando uma anomalia, que pode ser ‘curada’ através da natureza nativa ou das forças espirituais.
A função triangular tem a particularidade essencial de fazê-los compreender o que se denomina tripla Unidade e o mistério o mais importante associado à encarnação: ‘a Fonte 3 em 1’.
Esse é um princípio indefectível da Luz. Como o sabem, a Luz é agenciada nas dimensões superiores sob forma hexagonal ou geodésica. Há então 6 lados nas partículas de Luz, ou seja, que há certo número de triângulos que compõem as partículas dessa Luz.
Encontrando a Unidade em meio ao seu desequilíbrio dual de manifestação permite-lhes conseguir a reparação. Isso corresponde à compreensão do ‘julgamento’ e a não aceitação do ‘julgamento’, quer esse ‘julgamento’ seja expresso em relação a si próprio ou em relação ao exterior (outras pessoas, etc). Eis as causas principais das doenças.
Vocês falam de doenças cármicas, de doenças cujas origens são múltiplas, mas, decididamente, tratar-se-á sempre de uma violação da tripla Unidade. Portanto, é-lhes solicitado ‘não julgar’.
Eis o que eu tinha para lhes dizer antes de passar ao aspecto ‘cura’, permitindo a intervenção eficiente do Arcanjo Rafael (*).
A finalidade da cura é simplesmente fazê-los passar do estágio dissociado de seu ego para o estágio do coração.
Trata-se do que foi denominado a ‘porta estreita’, mas também do nascimento de um novo corpo espiritual denominado ‘embrião Crístico’ [8º Corpo, situado na ponta do esterno] ou nascimento da ‘criança interior’: “ninguém pode penetrar o reino dos céus se não se tornar como uma criança”, como disse Cristo. Vocês devem, em consciência, se tornar como uma criança.
Tornar-se como uma criança quer dizer, simplesmente, abandonar os prejulgamentos, abandonar os julgamentos, viver no agora e em comunhão com toda a criação.
Vocês têm perguntas em relação a isso?
Pergunta: desde a infância se tem várias oportunidades de ‘julgar’ no sentido em que o entendem... (NE: um sinônimo de ‘julgar’ é ‘criticar’)
Todo o mundo o faz.
Pergunta: … então, como reparar isso?
Passar do ego ao coração é uma verdade que implica o ‘não julgamento’. Isso corresponde também à passagem da tripla Unidade à Unidade mais integral, esta vez.
É a passagem do ego ao coração. É a passagem à dimensão do Amor.
Todo ser humano, quando da passagem na dualidade, e, isso, desde sua mais tenra infância, participa dessa dissociação e dessa dualidade.
É-lhes quase ‘impensável’ de não criar pensamentos sobre outra pessoa, pelas palavras, ao se falar dela com outra pessoa. Isso participa da dualidade, da dissociação e da doença. A origem final das doenças, de todas as doenças, vem unicamente deste fato.
Pelo momento, o que é expresso em palavras são apenas ideias e conceitos dos quais terão oportunidade de verificar, por si mesmos, no seu corpo e no corpo do outro.
Pergunta: como fazer diante dessa situação? Esquivar-se? Centrar-se no coração?
Estar no coração, totalmente, é o preferível, mas o perigo está também nesse nível. A partir do momento em que estão no coração (apesar do seu mental sempre presente), e se conectam a dimensões superiores pelas vibrações de seus chacras, vocês estão ‘reunidos em 2’ e se, por palavras, vocês emitem pensamentos ou julgamentos em relação a pessoas ausentes, vocês ‘caem’ instantaneamente na dualidade e se afastam de sua própria Divindade.
Evidentemente, estar no coração é um encargo e uma responsabilidade e também uma alegria, com certeza. Mas vocês devem tomar consciência de que as vibrações e as palavras são energias extremamente poderosas, especialmente se seu nível vibratório for elevado.
O problema não é o mesmo a partir do momento em que estiverem na 5ª. Dimensão. Por quê?
Porque naquele momento as palavras não mais existem.
O modo de se comunicar ali é por telepatia e a telepatia não pode ser encerrada nas palavras. A telepatia se propaga em todas as direções e vocês não podem falar de uma pessoa sem que ela seja informada disso instantaneamente, na vibração. Não é o caso, nesta dimensão em que vivem hoje.
Pergunta: Como enfrentar, então, essas coisas?
Convem, nesse caso, dizer o que vocês sentem, não como uma verdade, mas como uma percepção pessoal. Nesse momento, vocês propiciam a noção de reparação porque colocam o outro (quer isso seja verdadeiro ou falso) frente a uma responsabilidade nova e transparente.
Vocês propiciam o diálogo. Esse diálogo leva à resolução do aspecto dual, e, necessariamente, ao retorno à Unidade e ao retorno à dimensão Crística.
Pergunta: O.M. AÏVANHOV disse que seria melhor permanecer em silêncio nesse tipo de situação.
Plenamente. Aquele que compreendeu e que permanece na dimensão do coração, não pode intervir, mas isso diz respeito às pessoas em meio a um grupo falando de outra pessoa. Essa pessoa, estando em paz com ela mesma, não tem que intervir.
Pergunta: pode-se reequilibrar isso emitindo a Luz?
O problema é que uma vez que vocês tenham, em relação a uma pessoa, emitido um pensamento (positivo ou negativo), vocês vão induzir um movimento de energia sobre essa pessoa. Nesse momento, vocês podem reparar isso emitindo a Luz e o Amor, embora o pensamento e sua emissão de vibração continuem pigmentados pelo que vocês disseram previamente.
A noção de transparência, a noção de transcendência, exige reparação, que deve ocorrer, também, no nível onde se situa o desequilíbrio.
Portanto, o veneno que vocês destilam através de suas palavras está relacionado com isso e unicamente com isso. Assim se perpetuam as anomalias envolvendo 7 gerações anteriores.
Não se trata de uma visão do Espírito, mas de uma realidade vibratória.
Há pessoas que, através de reuniões e sem estar conscientes da dimensão do coração, por suas palavras, vão induzir uma maldição atingindo 7 gerações.
Essa verdade que lhes é anunciada agora é algo fundamental e capital na compreensão da dimensão humana nesta dimensão e em dimensões futuras.
Pergunta: quem o recebe não pode simplesmente devolver em Amor?
É necessário que tudo seja esclarecido. É necessário que ele conheça, como eu o disse, a origem do que é induzido. Não há nenhuma maneira, especialmente se ele próprio está no coração, de saber a origem do que lhe chega.
Pergunta: essa é uma forma de canibalismo energético?
A palavra canibal não é adequada. Falar de canibalismo quer dizer comer. Devem saber que em termos energéticos não é ‘aquele que come’ que está ganhando, mas ‘aquele que é comido’.
A palavra canibal não é totalmente correspondente, pois vocês não comem o outro porque, se comessem vocês estariam no Amor. Entretanto, vocês vão produzir uma vibração que vai chegar a se impactar na falha do outro e vocês vão então reforçá-la. Isso é uma realidade energética.
Vocês fazem a mesma coisa, também, em relação a si mesmos em certos casos, pois a noção de ‘julgamento de si mesmo’ conduz à sua própria doença.
Pergunta: se alguém está doente isso quer dizer que pelo menos duas outras pessoas ...
Não. Eu precisei que às vezes o julgamento se exercia em relação a si próprio. Todas as doenças que vocês têm não vêm de outros. A maioria vem de vocês mesmos.
Pergunta: como parar um pensamento que chega, mesmo sozinho?
O que você quer saber é como ‘acalmar os pensamentos e o mental’. Isso não tem nada a ver com o princípio gerador de doença em outro. Neste caso, você produz a doença em você mesmo.
O pensamento julgamentoso que vocês emitem em relação a outro qualquer, diz respeito apenas a si próprio e à sua própria dualidade. Neste momento é a vocês mesmos que fazem mal e não ao outro.
É a partir do momento em que vocês exteriorizam esse pensamento com outra pessoa é que vocês vão gerar uma vibração acarretando o desequilíbrio e a patologia. Isso é inelutável.
Pergunta: exceto se a pessoa está presente?
Neste momento, vocês resolvem um problema, efetivamente, em meio à consciência da pessoa aí presente. E, aí, há uma espécie de resolução.
A partir do momento em que vocês são 3 para evocar um problema, Cristo irá se manifestar inevitavelmente. Se a pessoa não está presente, é o Diabo que se manifesta.
Pergunta: como uma pessoa pode superar uma perturbação sobre 7 gerações?
Isso necessita e implica, ao nível da alma que sofre dessa patologia desde várias gerações, em transcender, em seu coração, essa patologia. Isso necessita o que denominam comumente uma tomada de consciência, especialmente para fenômenos geracionais físicos e não orgânicos como certas doenças hereditárias.
Pergunta: em toda tomada de consciência não há um risco de intervenção do mental?
Naturalmente. Mas isso faz parte do caminho. Isso leva, neste momento, à cura ligada às forças espirituais. Entretanto, mesmo para esse tipo de patologia, existem soluções na natureza.
Vocês têm, aqui, algumas pessoas que vivenciaram esse processo. Elas puderam constatar o efeito da energia de cura associado ao que era pedido. Trata-se então de uma reparação vivenciada nesta dimensão, o que não exclui a intervenção de dimensões superiores, é claro.
Muitas vezes vocês têm uma combinação da natureza nativa com as forças espirituais. Por exemplo, no que denominam árvores mestres. Por exemplo, no que chamamos de fonte sagrada. Esses são pontos de reunião multidimensionais. O que vocês chamariam de ‘portais interdimensionais’.
Pergunta: como um terapeuta, em contato com o sofrimento dos outros, pode se limpar dessas influências ou se curar se necessário?
Esse é um problema às vezes simples e às vezes complexo.
A partir do momento em que escutam a queixa do outro e que isso é seu papel como terapeuta, médico ou toda pessoa intervindo no acompanhamento do outro, vocês tomam necessariamente parte desse sofrimento.
Existe um vínculo, neste momento, que é de uma transcendência que vocês não podem perceber e que está ligada à ajuda ao outro, que está ligada ao Amor entre os dois seres, mesmo se essa relação seja conflitante.
No entanto, existe sempre, através desse vínculo, uma noção de ação mágica se passando além das palavras e além das técnicas empregadas.
Os seres que são terapeutas estão, de certa forma, não ‘protegidos’, mas ‘imunizados’ em relação a essa recorrência. Devem compreender que a ação do terapeuta corresponde, em razão e em verdade, a uma reparação das anomalias que cometeram em uma vida passada. Os terapeutas são então os que mais precisam superar a noção de dualidade. Portanto, vocês estão no serviço para reparar o que vocês fizeram. Não há aí nenhuma ‘punição’, mas um justo retorno da ‘retribuição’.
Entretanto, a um dado momento, isso deve parar.
Pergunta: durante esse lapso de tempo, o corpo pode ser alcançado?
Sim. Sistematicamente.
Pergunta: como lidar com isso?
Pela parada e pela compreensão desse mecanismo.
Qualquer que seja a dimensão do terapeuta, mesmo se este estiver diretamente ligado às forças da natureza nativa (e principalmente se ele está ligado às forças da natureza) e ainda mais às forças espirituais, o dever de reparação tem seu significado e sua importância.
No entanto, e principalmente neste caso, há um limite a não ser ultrapassado.
Pergunta: quando se é atingido por uma doença é desejável apelar a um ser como Maria ou Cristo?
Seria muito mais lógico apelar à natureza nativa, pois existe uma interpenetração das forças nativas e das forças espirituais (mas esse conhecimento é cada vez mais perdido, exceto para algumas etnias, algumas tradições que denominam xamânicas, que não estão mais muito adaptadas ao que vocês vivem hoje).
A cura implica também em uma participação ativa daquele que está acometido pela doença. A melhor participação ativa é, efetivamente, apelar a um terapeuta, apelar à natureza nativa, apelar às forças espirituais, mas também adotar conduta de ‘não julgamento’.
Pergunta: pode-se ir a um lugar sagrado para se curar?
Os santuários sagrados participam da cura do planeta. A elevação vibratória do planeta corresponde também a uma forma de cura.
A Terra, também, passa a sua sacralidade, não apenas vocês. O que quero dizer que tudo tem força de cura no que acontece atualmente, e que essa cura assinala uma partida sem o corpo, uma partida com o corpo ou o fato de retornar a um novo ciclo.
Isso, e a integralidade do que se passa, correspondem a um fenômeno de cura e pode ocorrer sem, entretanto, ser uma regra que se manifesta a cada momento. Tudo depende de seu nível de consciência. Tudo depende de sua capacidade para estar no ‘não julgamento’, particularmente para os locais ditos espirituais.
Mas vocês não podem se privar agora da natureza nativa porque, o que vocês vivem, a natureza vive. O despertar da consciência, por exemplo, dos vegetais ou da água, foi algo muito concreto e real.
Vocês podem estabelecer comunicação telepática direta com todos os elementos da natureza, tanto no reino vegetal, mineral, como animal.
Pergunta: o que você denomina ‘limiar’?
A noção de limiar é eminentemente variável. Cada ser humano possu um limiar de resistência à compaixão, um limiar de resistência às transferências de energia. Isto é muito variável segundo os indivíduos.
Não há limiar comum a todos os terapeutas.
Pergunta: o que você chama de ‘natureza nativa’?
A natureza nativa é uma natureza que se produz (que se cria) e não uma natureza criada pelo homem.
Aí está toda a diferença entre uma paisagem, uma natureza selvagem e uma natureza criada pelo homem. A natureza criada pelo homem evoca a noção de beleza, mas reflete uma ruptura em relação à existência da ligação cósmica presente na natureza nativa.
Do mesmo modo, a partir do momento em que vocês cultivam a natureza, vocês desligam necessariamente a natureza de sua dimensão cósmica superior. Cabe reintegrar a dimensão cósmica ao meio que vocês cultivam.
Pergunta: doença significa ‘mal’, por assim dizer?
A partir do momento em que vocês exprimem claramente algo que sentem, quer isso seja justo ou falso, provoca uma reação por parte daquele que é incriminado. Dessa reação sairá sempre a Unidade, quaisquer que sejam as circunstâncias, havendo reunificação dos dois pontos de vista opostos, ou separação de cada Unidade e retorno em meio à sua própria Unidade, ou seja, interrupção da relação.
Dessa forma, vocês alcançam uma relação justa, autêntica e conforme com a Lei.
Pergunta: e sobre as patologias que se curam espontaneamente?
Isso corresponde à transcendência da tal doença. Há aceitação do princípio de cura, em consciência, em verdade e em sua experiência.
Pergunta: e sobre as doenças autoimunes?
Toda doença tem seu tratamento (qualquer que seja a doença) em meio à natureza, pelo princípio de similitude e pelo princípio de consciência.
Edição especial de Anthar, Agora
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Mensagem original, no site francês, em:
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Mensagem integral em português, em:
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