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((((* "O QUE VEM SEMPRE ESTEVE AQUI, A PAZ ESTA DENTRO DE TI E SO VOCE PODE TOCALA, SER A PAZ SHANTINILAYA, NADA EXTERNO LHE MOSTRARA O QUE TU ES. NADA MORRE POR QUE NADA NASCEU, NADA SE DESLOCA PORQUE NADA PODE SE DESLOCAR VOCE SEMPRE ESTEVE NO CENTRO, NUNCA SE MOVEU , O SILÊNCIO DO MENTAL PERMITE QUE VOCÊ OUÇA TODAS AS RESPOSTAS" *)))): "ESSÊNCIAIS" "COLETÃNEAS " "HIERARQUIA" "PROTOCÓLOS" "VÍDEOS" "SUPER UNIVERSOS" "A ORIGEM" "SÉRIES" .

segunda-feira, 28 de junho de 2010

SEGUNDA TEMPORADA DOS JOGOS

Segunda Temporada dos JOGOS!

Segunda Humanidade - Plêiades -
Constelação das Plêiades.
Sistema Estelar Sírius
Planetas: Avyon / Sírius B (SEGUNDA AVYON A PRIMEIRA FICAVA EM LYRA)/ TIAMAT
Quando os humanos foram transferidos para Sírius B, já há muitos éons os Felinos habitavam Sírius A. Essa hISTÓRIA se tornou lenda, mas esse mito hoje é contato, em outras palavras, nos textos científicos…

O Sol de nosso sistema e Sírius são ligados como estrelas gêmeas. Quando o sistema solar estava se formando de peira interestelar há mais de 4 bilhões de anos, Sírius se tornou uma supernova e houve um grande caos no sistema estelar de Sírius A.

Uma parte de Sírius se tornara a Terra; um outro planeta formou-se a partir dessa explosão: Nibiru que horbita dois sóis - Sírius A e nosso Sol. E também passou a existir Sírius A e Sírius B… nossa foi mesmo um caos…

Hoje há um grande agito entre os cientistas que cogitam a possibilidade do centro da Terra ser um grande cristal de ferro e alguns estranhos astrônomos ousam dizer que esse grande cristal veio de Sírius! Nossa origem comum! Mas isso é outra hISTÓRIA…

Quando os humanos foram transferidos para Sírius, também o que aconteceu foi uma maior confusão e divisão. Agora os humanos, em vez de Humanos Lyrianos, eram chamados de Humanos Sirianos. Esse grupo se fragmentou.

Tornando-se uma parte os Sirianos Etéricos, ou seja Humanos Sirianos Etéricos, que eram um grupo humano não físico, porém evoluídos, que resolveram dedicarem-se à busca do conhecimento espiritual e cura, dando origem a Escola da Sabedoria de Sírius. Por certo aprenderam tudo com sua raça paterna os Felinos, dos quais agora estavam mais próximos.

Os Sirianos Etéricos acenturam, com este movimento intencional, a polaridade feminina e o modo de vida Lyriano/Avyoniano. O líder deste grupo não foi outro, senão Amelius (um aspecto de Sananda).

O restante dos Humanos Sirianos escolheu permanecer em um estado físico, masculino polarizados – e se tornaram os chamados Sirianos Físicos. Uma vez mais os Construtores e as Hierarquias Espirituais sentiram a necessidade de mover ambos os grupos de Humanos para novos locais para que pudessem continuar trabalhando na integração das polaridades. Desta vez, os planetas escolhidos foram Aln na Constelação de Órion, e Tiamat/Terrra.

Considerando que os Sirianos Físicos estavam masculino-polarizados, eles foram enviados para Aln, a casa dos Répteis, para estabelecer uma nova colônia, praticamente no quintal Reptiliano. Este grupo se tornou os Humanos de Órion.

Esperava-se que esta mudança os permitisse entender melhor a si mesmos e à polaridade masculina deles, estando no mesmo planeta com os Répteis. Mas isto não deixou os Répteis muito felizes, e não demorou muito para as batalhas começarem, e a colônia de Aeonian quase foi destruída. Os colonos Humanos foram transformados em escravos pelos Répteis.

Os Sirianos Etéricos de Sírius B, liderados por Amelius, declararam Tiamat como seu novo lar. Então ao chegar a Tiamat, os Sirianos Etéricos precisariam conseqüentemente tornar-se fisicalizados novamente, para cumprir as responsabilidades para com uma raça guardiã do planeta. Assim, os Felinos semearam o planeta para suprir esta necessidade.

Quando os Sirianos Etéricos chegaram, eles encontraram os corpos físicos da nova raça guardiã do planeta na fase primata aquática. Os Sirianos Etéricos assumiram o papel de guardiães para esta nova raça e amorosamente protegeram seus futuros veículos físicos, atendendo as necessidades espirituais e físicas deles.

A vida transcorria conforme planejada, até que um grupo de Sirianos Etéricos começou a “passar o tempo” em corpos de animais no planeta. Depois de um tempo, isto se tornou uma real preocupação para os Sirianos Etéricos restantes. Eles estavam bem cientes que “o pensamento se torna realidade”, e se seus irmãos e irmãs continuassem a passar o tempo nesses corpos, eles esqueceriam que eram etéricos e ficariam grudados ao corpo daqueles seres.

A espécie Humana na Terra experimentou esta mesma situação. Os seres humanos esqueceram que são almas em corpos físicos. Em vez disso, acreditaram que são corpos físicos com almas. Foi isto que ocorreu com os Sirianos Etéricos/Humanos de Lyra, liderados por Amélius.

Devido à Lei Cósmica do Livre-Arbítrio, os restantes dos Sirianos Etéricos não podiam impedir, interferir nesta escolha de seus irmãos e irmãs. Assim, um plano foi feito para corrigir a situação. Uma porção dos Sirianos Etéricos se tornaria os Sirianos Crísticos e criaria o Ofício do Cristo. Ele seria ligado à Hierarquia Espiritual Planetária e supervisionaria a operação de resgate de seus irmãos e irmãs que estavam em corpos animais (Sirianos Terrestres). Este plano, como a maioria dos planos galácticos, levaria muitos milhões de anos para se completar.

Também os Répteis ouviram certos rumores galácticos de que um novo planeta estava pronto para sustentar Vida. Como eles acreditavam que era seu direito, partiram para Tiamat para colonizá-lo. Quando eles chegaram, encontraram a civilização de primatas humanos evoluindo sob a guarda dos Sirianos Etéricos.

Os Construtores permitiram aos repitilianos colonizarem Tiamat porque eles sentiam que esta nova tentativa de integração das polaridades provavelmente seria bem-sucedida. Os Sirianos Etéricos começaram a enviar energia positiva para aos Répteis, na esperança de amansá-los e ajudá-los a se libertar das lendas referentes à criação deles. Se isto acontecesse, os Reptilianos poderiam trabalhar e viver em harmonia com a raça dos primatas. E durante algum tempo isto aconteceu.

Foi neste momento, logo após a chegada dos Répteis, que Amelius pediu para que Devin deixasse a casa dele em Avyon (Pleiadiano ou Lyriano) e viesse para Tiamat contribuir com o DNA de sua família para aprimorar os primatas para o nível humano.

Em verdade, perto do fim da Primeira Guerra Galáctica, com a destruição do planeta Avyon na Constelação de Lyra, no Sistema Estelar Vega, Devin, sua irmã e Jehowah fugiram juntamente com um grupo grande de pessoas em uma das últimas naves estelares que restaram, Pelegai. E eventualmente pararam em um novo aglomerado de estrelas que depois ficou conhecida como as Sete Irmãs, as Plêiades.

Devin e sua família viveram nesta nave e levaram a maior parte do tempo estabelecendo uma colônia na superfície do novo planeta. E chamaram a essa nova casa de Avyon, o mesmo nome da sua primeira casa, que fora destruída pelos reptilianos.

Era um belo planeta azul, semelhante ao anterior, com dois sóis. Então, depois que Devin e sua família completaram suas tarefas em Tiamat, eles retornaram para as Plêiades, onde agora também estabeleciam a Linhagem de Amelius. E este planeta, agora nas Plêiades, era o novo Avyon.

Avyon é a 7ª irmã perdida das Plêiades (Atlas).
A Linhagem Real de Amelius era a única descendência humana pura no universo. Assim, teve que ser mantida separada para assegurar sua pureza para futuros aperfeiçoamentos do DNA.

Voltando a Tiamat…Este aprimoramento, trazido por Devin na linhagem de Amélius, tornou, os agora Humanos em Tiamat, mais parecidos com os Reptilianos, em termos de desenvolvimento físico. E, embora os humanos ainda não fossem tão tecnologicamente avançados, eles eram mais evoluídos espiritualmente. E maturidade espiritual por parte de pelo menos uma raça é uma necessidade para que a integração das polaridades possa ocorrer.

No Avyon Pleiadiano, onde Devin também continuava o jogo da vida, a vida progrediu e, portanto, todos nós também. As cidades foram construídas, civilizações chegaram e se foram. Finalmente a família de Devin, deixou o planeta para aqueles que vieram juntamente com eles em Pelegai e tornaram-se os Anciões para eles, os fundadores originais da nossa civilização no planeta Avyon do Aglomerado das Plêyades. Após isso, Devin retornou ao Conselho dos Nove e trabalha em acordar os 89 restantes no tempo destinado ao final dos jogos Galácticos.

Mas como é usual, com o tempo, os fatos começaram a ser distorcidos e então aquilo que está historicamente escrito atualmente não reflete os eventos que ocorreram. Com o tempo o planeta novo Avyon se tornou conhecido em todo o cosmos e outras civilizações vieram, alguns apenas por curiosidade e outros com uma agenda de conquista.

Os habitantes do planeta tinha evoluído para o nível de viagens espaciais, um pouco além de onde estamos hoje na Terra. Eles tinham evoluído para além da doença e disparidade social e criado um governo unificado, mas também com uma mentalidade quase como de uma colméia. Todos pensavam e atuavam como um, mas em suas atitudes não expressavam o lado obscuro da sua natureza. Eles apenas expressavam seus lados luminosos como era a norma social.

Devin e a sua família ampliada, haviam sustentado a promessa de manter uma pura descendência genética, e assim desde o começo do Avyon Pleiadiano, eles casaram entre si. Eles também polarizaram para o lado feminino. Depois de muitas gerações eles ficaram estagnados, tendo reprimido o lado masculino deles.

Esta estagnação foi pré-planejada pelos Construtores e Criadores de Jogos, quando eles iniciaram o desenvolvimento do Jogo para o universo. Como resultado, eles, em um nível espiritual inconsciente, chamaram para si uma raça que era sua polaridade oposta para movê-los para fora dessa posição estagnada. As pessoas tinham se tornado espiritualmente estagnadas; inábeis de progredir através da suas próprias escolhas de suprimir o lado obscuro de si-mesmos, o lado maculino; e usavam apenas seus três chakras inferiores.

Para dar um primeiro salto na estagnação espiritual deles, os Avyonianos passariam para o próximo passo no Jogo Universal da Integração das Polaridades: a destruição, um vez mais, de Avyon pelos Répteis masculino-polarizados!!! (Difícil entender tanta guerra? Desculpe, ainda nem começou…) No primeiro momento, a nova raça Reptiliana chegou ao Avyon Pleiadiano falando sobre a paz, mas logo se percebeu que havia mais a ganhar com a conquista do planeta do que tentar colaborar com uma raça de pessoas que não poderiam compreender a vida deles.

Levou muitos anos, mas com o tempo a sua verdadeira agenda foi revelada através dos esforços de um movimento de resistência. Uma vez que o diálogo não funcionou e todas as tentativas de negociação falharam, os humanos realizaram o primeiro ataque para tentar colocar essa raça para fora do seu planeta.

Durante os seus esforços para repelir os seus inimigos, eles conseguiram destruir o seu planeta. Os sobreviventes fugiram para muitos lugares na galáxia e eventualmente estabeleceram colônias em outros planetas. E mais uma temporada dos jogos da integração das polaridades estava finalizada.

Esta destruição criaria um bloqueio emocional tão grande no psiquismo dos Avyonianos, através dos Repitilianos, que isto levaria milhões e milhões de anos para ser integrado. Isto garantiria a prorrogação do jogo de integração das polaridades por um longo tempo. Este bloqueio Avyoniano seria transferido para a Terra através da Casa Real de Avyon, em Nibiru. Bem vindo aos novos tempos…
continua em jogos universais.  NA SEÇÃO "A ORIGEM"

http://a-casa-real-de-rigel.blogspot.com/ 

 

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