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segunda-feira, 28 de junho de 2010

Os Templos do Amor - A Índia de Inanna.

Os Templos do Amor - A Índia de Inanna.

Terra - 11.000 a.C. para 3.200 a.C.
A ÍNDIA DE INANNA - OS TEMPLOS DO AMOR
harappa
Você não pensaria que uma tradição antiga iniciaria assim: de uma Deusa despontada. Porém, ainda nesses tempos escuros, Inanna procura manter sua conexão com a fonte e trazer o conhecimento mais apropriado ao Kali Yuga - O Tantra - para a sua própria diversão e de seus humanos/lulus. ..
E assim foi: após perder o marido e de uma briga muito difícil com sua meia irmã Ereshkigal, Inanna decidiu estender os seus Templos do Amor, dedicando-se à Índia meridional no Vale do Indo, onde possuía territórios que ninguém mais queria. Às bordas do rio Indo construiu as cidades Mohenjo-Daro e Harappa.
indus_valley_mapA desembocadura do rio Indo era o centro de comércio do Leste naquela época. A Deusa concentrou-se nos cristais divinos que possuía e pôs todo o seu empenho para criar negócios e comércio entre a Suméria, Babilônia e Egito e o Vale do Indo.
Inanna sempre gostou muito dos tesouros da Terra e tem a habilidade para os negócios; mostrava-se como uma comerciante inata. Seus templos eram escritórios de intercâmbio que serviam como lugares de troca e negócios com vários produtos, assim como de salões de aprendizagem e adoração.
Convidou a sua mãe, Ningal, para que ajudasse a desenhar e construir os templos. Ela tem uma paixão pela arquitetura e trouxe consigo a sua boa amiga, Maia, a arquiteta mais famosa naquele tempo, para planejar Mohenjo-Daro e Harappa. Maia já tinha desenhado outros templos na Suméria mas as três queriam superar as criações anteriores. Construíram umas estruturas tão formosas e valiosas que Anu e Antu vieram às admirar.
Inanna tinha grande preferência pelo lápis lázuli. Seus azuis profundos realçam muito bem os tons de sua pele, mas não havia suficiente para construir todos os templos, por isso pediu a Enki que desenvolvesse um substituto em seus laboratórios. Em pouco tempo tinha mais que suficiente lápis, e cobriu os pisos dos templos, as colunas e as telhas do teto com um novo lápis falso, que era o presente de Enki para Inanna. O mármore e o ouro se mesclaram elegantemente, com turquesa, malaquita e lápis em ritmos geométricos.
Também especialmente convidou a Tara para que a ajudasse nos templos. Tara é a esposa de seu amigo Matali, o piloto de Enki. Matali não compreendia muito bem à família de Anu; suponhe-se que os conheceu como “deuses” a muito tempo e não sentia bem vivendo junto a eles. Ele prefere confiar no Povo da Serpente e por isso se casou com Tara, sua bela princesa da raça serpente.
A linhagem de Tara é a mais antiga no planeta Terra. Matali diz que o Povo da Serpente é muito mais sábio que o de Nibiru. Ele contava histórias fabulosas de seu reino que está nas profundezas do planeta. Diz que trabalham com freqüências que os nibiruanos ainda não entendiam. Porém a aquisição do poder material não lhes interessaria.
O que Inanna entendia e tinha interesse foi que Tara era a melhor bailarina que tinha visto. Ela sabia que seu estilo de balé atrairia os mercadores de todo o Leste a seus templos. Ela seria uma pessoa muito útil, de modo que a convidou a treinar as bailarinas de seu templo.
Tara é uma formosa mulher de pele cremosa verde pálido e olhos escuros doces de amêndoa que piscam como estrelas no céu noturno. Colares de pérolas negras e bolinhas de ouro cobriam seus firmes peitos nus. Sua amiga Tara, por certo, a ajudou a instaurar uma cultura grandiosa e florescente.
Também convidou a Ninhursag. Ela estava dedicada completamente a administrar cura a seus queridos Lulus na pirâmide. Seu amor e sua compaixão por todos os seres viventes a converteram na médica mais brilhante. Tinha um grupo de enfermeiras maravilhosas que lhe ajudavam, mas estava muito sozinha. Passava a maior parte do tempo com seu filho Ninurta. Bom, assim era Nin, na visão de Inanna.
Inanna queria que Ninhursag fundasse o que chamamos hospitais, mas a nossa medicina moderna soa como algo absolutamente barbárico para os pleyadianos. Eles usavam formas de pensamento e freqüência, não drogas ou bisturis. Ser a única matriarca solteira na Terra estava saindo caro a Nin, e Inanna a queria muito. Porém, Nin se apresentava mais competente e fresca que nunca. Nunca se sabe ao certo os seus segredos, Nin era muito reservada.
Ao observar a vida de Ninhursag, junto com suas próprias experiências, Inanna revela ter começado a sentir compreensão pela mulher. À medida que o tempo passava na Terra, os homens de sua família se tornavam mais e mais dominantes. Era como se a atmosfera deste planeta remoto os estivesse afetando a todos.
Nas Pleyades a mulher é respeitada como símbolo da grande Deusa e é tratada com consideração. A lei pleyadiana proíbe estritamente golpear ou violar a uma mulher. As freqüências fronteiriças da Terra aparentemente produziram um giro desta tradição.
Os homens de Nibiru estavam adotando uma atitude diferente com a mulher. Os filhos de Enki, guiados por Marduk, inventaram leis que proibiam às mulheres certas liberdades em seus territórios. É óbvio que a Deusa estava zangada e transtornada por essas leis tão ridículas. Então, em terras de Inanna, era enfatizado o fortalecimento e a melhora da energia feminina. Ela decidiu ensinar aos Lulus alguns dos Mistérios Pleyadianos.
Quando Ninhursag e Enki criaram os Lulus, deixaram alguns componentes chaves inativos – 10 fitas de DNA. Embora os Lulus e todos os humanos nascidos deles, incluindo os habitantes da Terra hoje, possuem os gens pleyadianos, alguns destes não funcionam, porque tinham sido desconectados de propósito. Aos Lulus foi ensinado a chamar a família de Anu, de “divina”, mas eles escassamente o foram. Os filhos de Anu são os adolescentes eternos, e palavras como ambiciosos os descreveriam com mais precisão. Intencionalmente tinham deixado os códigos genéticos de sua raça trabalhadora parcialmente funcionando para que fossem mais dóceis.
Inanna sabia que não podia interferir no funcionamento do DNA dos Lulus, mas ninguém podia evitar que ela lhes ensinasse certos segredos. E como o pensamento cria a realidade, ela esperava que algumas de suas sacerdotisas e sacerdotes pudessem acender aos “genes divinos” que estão presentes em todos os Lulus e fomentar deste modo sua evolução latente por meio da secreção hormonal.
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Na época atual o Samkhya é tudo o que fica da sabedoria pleyadiana. Samkhya é uma palavra sânscrita que significa “enumerar”. O conceito Samkhya sugere que a matéria está organizada a partir de dois componentes primários, Consciência e Energia que interagem para criar o universo.
É o pensamento focado conscientemente no que move as freqüências de energia para que se convertam a si mesmos no teatro de todos os mundos infinitos e inumeráveis. Os físicos em seu tempo presente se estão aproximando deste entendimento, mas os falta um componente e esse é o amor. Não a classe de amor que experimentaram como humanos — um pouco limitado e impossível de predizer — mas o amor como uma força primária.
A um cientista contemporâneo nunca lhe ocorreria medir um estado de consciência como o amor, mas esse é o segredo. O amor é a peça que falta em todas as teorias de campo unificado.
O amor do Primeiro Criador é a causa principal deste universo e de todas as outras realidades dimensionais que existem. Não dizem seus professores que o amor é a maior de todas as virtudes? Não obstante, é muito simples, muito óbvio para a maioria das pessoas.
De modo que Inanna ensinou este Samkhya em seus templos. Ensinou às suas sacerdotisas dançarinas e a alguns dos homens que queriam aprender a usar suas formosas mentes e corpos para trazer esta força, a força do amor divino à Terra, a nossas cidades, nossos campos e a nossos filhos.
Foi uma época maravilhosa para todos, a Deusa conta. Os negócios prosperavam. Às mulheres era permitido ter suas propriedades e manter sua fortuna por separado se o queriam. Deste modo ninguém as escravizava. Ambos os sexos eram soberanos, e os homens eram igualmente felizes. Houve um florescimento da civilização e as artes. Os campos eram abundantes, o comércio com a Suméria e Egito gozava de prosperidade e as artes da dança, o canto, a pintura e a escultura estavam em todo seu apogeu. Os rumores das obras arquitetônicas de Maia se pulverizaram por todo mundo.
De todos os rituais iniciados nos Templos do Amor de Inanna, o rito do matrimônio era o favorito. As sacerdotisas se vestiam e preparavam à noiva, que era educada nas artes de agradar a seu marido e em métodos de assegurar a concepção quando o desejasse. O marido também era preparado e instruído nestes assuntos.
Nesses tempos era de conhecimento geral o fato de que o maior prazer se conseguia estimulando à mulher ao ponto mais elevado do êxtase. A noiva se convertia no canal para toda a energia feminina da criação e o marido se convertia em toda a energia masculina. Essa união permitia que as forças do Primeiro Criador e da grande Deusa se expressassem na Terra.
O segredo desta união é a concentração. O casal era treinado para que obtivesse uma concentração profunda olhando-se mutuamente nos olhos enquanto estavam realizando o ato sexual. Cada célula do corpo, assim como toda a consciência do ser, deve estar ali nesse momento. Todo pensamento deve estar enfocado no agora. Uma mulher não pode obter estados elevados de consciência nesta união se está preocupada com a lista de legumes ou alguma outra tolice. Pensar no passado ou preocupar-se com o futuro somente debilita a experiência.
Eram receitados vinhos e elixires para aumentar a concentração daqueles que requeriam ajuda, mas os melhores alunos não necessitavam nenhum tipo de ajuda exterior. As energias que eles emanavam reforçavam a fertilidade da agricultura e a felicidade de todo o povo. Freqüentemente curavam aos doentes.
harappa2No Vale do Indo se amava e se venerava aos animais. Em suas transações comerciais usavam elefantes e bois. Eram tão desejados e queridos que foram venerados nos templos. Havia lugares destinados para que os velhos se retirassem com segurança, onde eram amados e protegidos. Os mais jovens os visitavam com freqüência.
Muitos dos Lulus ainda conservavam o dom de falar com os animais e eram solicitados para que treinassem aos elefantes, ao búfalo asiático, aos bois, leões, gazelas e toda classe de animais.
inannaA Deusa Inanna tinha dois leões domésticos. Estas criaturas a amavam com todo seu coração e foram uma grande bênção para ela. A sabedoria que os animais a ensinaram foi muito elevada e especial. O macho a permitia montar sobre seu lombo pelas ruas e nunca a abandonava. A fêmea a cuidava com os instintos firmes de uma mãe. Havia muito amor e lealdade vindo dos animais.
Depois de cerca de quatrocentos anos terrenos, a Deusa começou a perder o encanto de estabelecer uma nova civilização no Vale do Indo. Os negócios estavam indo bem, os templos estavam construídos, e suas sacerdotisas estavam tão bem treinadas que já podiam dirigir as coisas sozinhas.
Inanna constantemente viajava com seu amigo Matali às cidades sumérias de Uruk para controlar as entregas de grão e coisas assim. Sentia saudades da Suméria, Egito e o Abzu de Enki. Suas cidades não eram tão sofisticadas; não tinham porto espacial com acesso à estação em órbita. Sentia-se como se estivesse estancada no interior do país.
Além disso, não tinha mais marido. Matali dizia a ela, conta, que por sorte não estava casada com nenhum de seus parentes, pois ele não os tinha em muito alta estima! Enquanto este dilema a deixava perplexa, lhe ocorreu uma magnífica idéia.
Em Uruk, na Suméria, Anu estava outorgando os poderes de monarquia a alguns dos Lulus que mais sobressaíam na época. Anu lhes delegava um poder limitado a aqueles que governavam as cidades. Dando aos Lulus controle sobre os assuntos humanos que careciam de importância para a família de Anu.
A monarquia se estava convertendo em uma parte importante na nova vida da Terra. Por que não podia ser Ela, a Deusa, a encarregada de outorgar este poder? Se pudesse convencer a Anu de que podia substitui-lo, ele não teria que preocupar-se com tudo isso e teria mais tempo para si e para as festas de Antu.
Antu sempre tinha querido muito bem a Inanna, e a Deusa havia esculpido seu rosto nas estátuas das deusas de seus templos. O fato de ser a irmã de Anu lhe tinha outorgado um poder indisputável e tinha conexões políticas por toda a galáxia. A Antu nunca pareceu lhe incomodar o fluxo contínuo de concubinas de Anu. Ao que se parece, ela sabia inundar-se em estados de consciência muito elevados. É uma dama tão feliz, cheia do que chamam hoje de vida!
Com o fim de convencer a Anu e a Antu de que a Deusa Inanna era a pessoa indicada para escolher os reis, construiu um templo em Uruk. O templo em si estava dedicado a Anu. Na parte interior, a área mais importante, colocou uma cama de ouro sólido com o nome de Antu gravado visível e belamente sobre ela. A cama estava elevada sobre um estrado e estava soberbamente adornada com flores frescas e sedas flutuantes.
Este templo em Uruk se chamava a Morada de Anu. Mas a cama que estava dentro do lugar sagrado mostrava a todos a que mulher escutava Anu. Que detalhe! Ambos adoraram! Quando a Deusa lhes pediu que a concedessem o direito de outorgar a monarquia, ambos concordaram. Claro que ela devia informar a Anu sobre suas decisões. Sua bisavó Antu estava feliz com as perspectivas da nova carreira da neta. Pois não havia melhor maneira de encontrar um marido!
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CONTINUA EM SARGAOM O GRANDE, A ACADIA DE INNANA.  NA SEÇÃO "A ORIGEM"

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