A FRATERNIDADE DA SERPENTE
ABRINDO AS PÁGINAS DO MÍSTERIO, HÁ MUITOS CONCEITOS QUE NEM SE QUER SUSPEITÁVAMOS QUE EXISTIRAM OU QUE AINDA EXISTEM. MUITAS ESCOLAS DE MISTÉRIOS VIERAM E SE FORAM E A MAIORIA DA HUMANIDADE RECENTE NEM SE QUER TEVE UM RAIO DE LUZ, UM INSGHT, UM PEQUENO FLASH DE ONDE PODERIA ESTAR SENDO DISTRUIBUÍDA ESSA SUBSTÂNCIA VALIOSA CHAMADA CONHECIMENTO…
Terra - 75.000 a.C. para 11.000 a.C.
A Fraternidade da Serpente
A Fraternidade da Serpente
Enki criou a Fraternidade da Serpente para iniciar o treinamento espiritual de Adapa e seus descendentes. Ela era uma escola - uma das precursoras das Escolas de Mistérios, e, também, posteriormente das Lojas Maçônicas. O uso da maçã como um símbolo começou com Enki e persistiu até os seus dias atuais. Como mencionamos, Enlil não aprovava completamente esta educação espiritual dos descendentes de Adapa, então ele e Enki entraram em atrito.
Enki estava lhes ensinando Leis universais, geometria sagrada e as muitas técnicas para manipular energia, junto com seus ensinamentos espirituais. Enlil estava ciente de que o Plano Divino pedia lentidão e que a evolução espiritual deveria estar à frente da evolução tecnológica - isto impediria que os humanos se matassem com sua própria tecnologia.
Enlil como herdeiro natural da Terra, representa sempre a concordância com a hierarquia espiritual dos Felinos. Enki, como aquele que reivindica o trono, está sempre dando aos humanos motivos para estar ao seu lado. Anu diz que o seu filho Enki realmente ama a humanidade, mas a tecnologia doada por suas Escolas de Mistérios durante todo o período histórico recente geraram um desequilíbrio perverso para a humanidade entre o desenvolvimento tecnológico e o desenvolvimento espiritual.
Naquele momento da primeira Escola, a Fraternidade da Serpente, foi possível chegar a um acordo entre os dois irmãos, através da a intervenção e ajuda da Federação Galáctica, a Hierarquia Espiritual e outros. Foi decidido que Adapa e seus filhos seriam transferidos para seu próprio local, fora daqueles limites do Éden. Até este tempo, eles tinham sido cuidados pelos pleiadianos, especialmente Enki e Ninhursag, seus pais.
Esta mudança faria com que sua sobrevivência fosse a principal prioridade deles, desta forma atrasando sua evolução tecnológica e permitindo que sua evolução espiritual permanecesse sempre um passo à frente desta evolução tecnológica. Ou seja, Adapa e Lilith foram expulsos do paraíso efetivamente.
A Irmandade da Serpente continuaria, mas só alguns poucos seriam treinados em cada geração. Este foi o começo do sacerdócio no planeta terra. Infelizmente, a Irmandade da Serpente se corrompeu, pois os sacerdotes, diante do poder do conhecimento,tornaram-se famintos por esse poder. E esse têm sido o dilema de todas as Escolas Esotéricas, o equilíbrio entre o poder, o amor e a sabedoria. Algo que não foi resolvido até os dias atuais.
Inanna, também, ajudou muito na instrução/educação da humanidade. Para os projetos para a Terra, a sua família e os Anunákis requeriam de um fluxo fixo e renovado de trabalhadores. Como Anu e Antu tinham instruído a Inanna nas artes do amor e da reprodução, seu trabalho era educar aos astronautas e aos Lulus quanto às freqüências mais eficazes da experiência sexual. Ela ficou muito feliz! Para este fim, construiu fabulosos templos e dava origem a cerimônias e ritos maravilhosos. Modificou os ritos tradicionais tântricos das Pleyades para que se ajustassem aos objetivos de sua família na Terra.
Inanna conta que para si, isso foi pura diversão! Alguns poderiam chamar de orgias às suas cerimônias, mas ela as chamava de “minhas criações artísticas”. A palavra orgia reflete a atitude triste da cultura contemporânea terrestre para a união mais sagrada com o Primeiro Criador. A experiência sexual é muito mais que uma fricção; é a chave do poder do ser humano, é a secreção de todos os sistemas hormonais que elevam as energias e unem dois seres em uma união sagrada. O respeito por esta experiência produz bebês mais saudáveis e magnetiza uma alma similar à freqüência que se gera e emite.
As habilidades telepáticas dos Lulus os converteram em gênios. Esses primeiros tempos foram na verdade grandiosos. Também lhes foi ensinado a nunca questionar nada.
À medida que os Lulus se multiplicavam, os Anunákis e os membros da família de Anu começaram a copular com eles. O nível de interesse sexual saiu do controle e isto transtornou a Enlil, mais uma vez. Ele nunca esteve de acordo com que lhes déssemos a capacidade de reproduzir sem o controle total por parte dos nibiruanos. Os rasgos inimitáveis das capacidades telepáticas dos Lulus lhe adicionavam uma emoção desconhecida à experiência sexual, especialmente depois de que foram treinados por Inanna.
Correu o rumor de que os “deuses” estavam indo aos bosques para brincar e reproduzir-se com os Lulus. De vez em quando, os Anunákis perdiam o julgamento e expressavam suas paixões desenfreadas ali mesmo nas ruas da Suméria! Os Lulus eram tão lindos! Inanna achava tudo muito divertido.
Naqueles dias, o nascimento não era o processo doloroso que conhecem hoje; era fácil e um momento mágico para ser Um com a Deusa de toda a vida. Era um momento para expressar união com todo o cosmos, para formar mais manifestações do Primeiro Criador. Não era um momento de dor! Certamente não havia vergonha do corpo e suas funções.
As Nibiruenses e as Lulus desfrutavam da situação. Cada nascimento trazia mais Lulus e mais festividades, mais diversão e mais cerveja! Com os grãos silvestres que cresciam na Terra foi desenvolvido o aguamiel e as cervejas mais deliciosas. Eram dadas aos Lulus como recompensa por seu trabalho e ao anunnákis e aos próprios nibiruanos.
CONTINUA EM CASAMENTO DE INNANA. NA SEÇÃO "A ORIGEM"
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